terça-feira, 31 de julho de 2007

MARCO AURÉLIO ASSUME O VITÓRIA



E o Vitória já está de treinador novo. Depois da saída de Givanildo e das especulações acerca de Vadão, Toninho Cerezo e Roberto Cavalo, o rubro-negro anunciou na manhã de ontem a vinda do experiente Marco Aurélio, 55 anos. O treinador já foi jogador do clube no passado e exerceu a função atual em 2000, dirigindo o time no Camp. Baiano, Copa Nordeste e Copa do Brasil. Na ocasião, a derrota e eliminação para o ABC-RN foi o fator decisivo pela saída de Marco Aurélio no Vitória.

Marco Aurélio inicia seu trabalho hoje na Toca do Leão e já estará comandando o clube nesta sexta-feira à noite (20h30) contra o Paulista-SP. O substituto de Givanildo Oliveira estava sem clube, depois de trabalhar por um curto período no Fortaleza e ser dispensado depois de perder cinco jogos, sendo 04 consecutivos e ganhar apenas três. A diretoria acertou também a contratação do fisicultor Márcio Meira, que já trabalhou em vários clubes cariocas e foi auxiliar técnico de Sebastião Lazaroni.
Depois do Vitória em 2000, Marco Aurélio teve duas passagens no Cruzeiro, no qua foi campeão da Copa do Brasil, e, dois anos após trabalhar no Kashima Antlers, do Japão, sagrou-se no time mineiro campeão da Copa Sul-Minas e do Supercampeonato Mineiro. Para o jogo contra o Paulista o Vitória terá os desfalques de Joãozinho, Alysson e Jackson. Joãozinho e Jackson por 3º cartão amarelo e Alysson por luxação no cotovelo, por isso ficará 15 dias sem atuar.
Bom para Edinho, que tem chance de se firmar, justamente com o novo comandante rubro-negro. Na vaga de Joãozinho deve entrar Sorato e Faioli no lugar de Jackson.

JOGOS DE HOJE

Campeonato Brasileiro(Série B)
Em Curitiba Coritiba x Avaí
Em Itu Ituano x São Caetano
obs: Venho por meio desta me desculpar-me por minha ausencia estes dias. Consegui um novo emprego e tive muitos afazeres que impediram de atualizar a minha coluna. Espero a compreensão de todos e sempre que tiver tempo estarei aqui para atualizar a coluna sobre Vitória e Série B.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

PARANÁ 1 x 3 ATLÉTICO-MG

Incrível como a mudança de treinador fez bem ao time do GALO. Dá até para desconfiar de alguns jogadores, que de uma hora pra outra resolveram correr e, o que é mais importante, jogar mais! Fica a dúvida: Leão é muito mais capacitado tecnicamente que Zetti ou é muito melhor para incutir uma orientação em seus comandados? Quando a gente estuda, não topa sempre com um professor que sabe a matéria mas não sabe ensinar? Por que no futebol seria diferente?
Certo é que o time do GALO seguiu a ordem do seu treinador: eles têm que jogar "fora de casa" do mesmo jeito que jogam no Mineirão. Claro que em alguns momentos essa verdade não prevaleceu, mas pelo menos na maior parte do tempo o GALO ignorou que a partida era no campo do Paraná, onde não o vencia há 12 anos. O time deste domingo nem parecia ser o mesmo daquele que aceitou pressão do apenas esforçado Internacional, ou daquele que assistiu o adversário jogar quando enfrentou Botafogo, Sport e Vasco.
Sustos, no entanto, não faltaram. Quando Leão colocou um terceiro zagueiro em campo (Lima), sacando Marcinho, fiquei com medo de o time ficar desorganizado. Não dá pra dizer que foi exatamente isso que permitiu o empate do Paraná, mas faltou chegar alguém no Vinícius Pacheco quando ele se livrou do Bilu; talvez um terceiro volante fosse a melhor opção para aquele momento do jogo em vez de um terceiro zagueiro. E tudo se encaminhava para que víssimos um filme repetido: o da vitória que escapa nos minutos finais. Felizmente o time não sentiu o baque e ainda arrumou tempo para um vitória até com folga.


FICHA TÉCNICA (fonte: UOL ESPORTE):
PARANÁ 1 X 3 ATLÉTICO-MG
Data: 29/7/2007 (domingo)
Local: Estádio Durival de Britto e Silva, em Curitiba (PR)
Árbitro: Giuliano Bozzano (DF)
Assistentes: Renato Miguel Vieira (DF) e Enio Ferreira de Carvalho (DF)
Cartões amarelos: Vandinho, Goiano, Beto, Renan (Paraná); Xaves, Thiago Feltri, Vanderlei (Atlético)
Gols: Danilinho, aos 22min do primeiro tempo; Vinícius Pacheco, aos 37min, Marcos, aos 39min, Vanderlei, aos 48min do segundo tempo.

Paraná: Flávio; Daniel Marques, Nem e Neguette (Joelson); Alex, Beto, Goiano, Everton e Márcio Careca (Vinícius Pacheco); Vandinho (Renan) e Josiel. Técnico: Gilson Kleina.

Atlético: Edson; Cláudio, Marcos, Leandro Almeida e Thiago Feltri; Xaves, Bilu, Marcinho (Lima) e Danilinho; Paulo Henrique (Vanderlei) e Éder Luís (Lúcio). Técnico: Emerson Leão.

domingo, 29 de julho de 2007

AMANHECEMOS LIDER! Cadê o Tufão?

SAO RAIMUNDO 0x1 TUNA LUSO

Depois de enfiar 1x0 no Sao Raimundo que por la' dizem ser o Tufao da Colina, a tuna foi a 9 pontos e de quebra amanheceu lider do grupo,desta vez nao fomos garfados pelo juiz da partida. e' comum la,' os times Bare's jogarem com doze ou mais.

A Tuna luso usou a tatica jacare' e esperou os tais do tufao cochilarem para chinelar eles, o baixinho Cle'o aos 33 do st driblou a zaga e mandou ver para as redes dos comedores de Jaraqui, para eles um adeus nesta terceirona, ja' para no's uma engrenada boa. A tuna pega dia 4 o outro time Bare' do grupo, o Nacional jogando em Belem, E' ruim deles sairem ,sem levar o devido cacete.

A terceirona do Brasil e' o maior mata-mata do planeta bola , quem nao ganha fora sequer uma zinha ou entao comete o suicidio de perder dentro, esta' fora.

Na proxima fase quero pegar o time do Rei, o River do Piaui e enfiar neles umas boas doses de tucupi, se bem que o time do rei nao anda muito bem das pernas.

A TUNA LUSO jogou e venceu com o futebol de:

Tuna Luso
Inácio; Marquinhos Belém, João Gomes, Sérgio e Cássia; Wilson, Marcio Belém(Jhonny), Marlon E Marcelinho(Trindade) ; Cléo e Luiz Cláudio baiano
Técnico: Carlos Lucerna

sábado, 28 de julho de 2007

ATLÉTICO-MG 3 x 0 FLUMINENSE

Na presença do técnico Leão, que acompanhou o jogo de uma cabine, mas compareceu ao vestiário do seu time antes do jogo e também no intervalo, para orientar seus jogadores, o Atlético venceu o Fluminense, por 3 a 0, recuperando-se da goleada para o Vasco, na rodada anterior.
Com atuações de destaque, Coelho e Paulo Henrique comandaram a vitória atleticana na noite desta quinta-feira (26), no Mineirão. O lateral-direito deixou sua marca duas vezes, uma após jogada de Paulo Henrique pela esquerda e outra em cobrança de falta. Já o atacante marcou o segundo gol aproveitando rebote do goleiro Fernando Henrique. Com os gols, ambos se juntaram ao atacante Éder Luis na artilharia da equipe no Campeonato Brasileiro, com três gols. Paulo Henrique comenta o lance que abriu caminho para a vitória. "Consegui fazer uma boa jogada pelo lado esquerdo e ficou melhor ainda com o gol do Coelho”, diz o atacante, que espera se firmar no time. “Fico feliz de ter marcado de novo e vou continuar trabalhando para buscar o meu espaço. A vitória melhorou nossa situação e vamos dar continuidade para subir mais na tabela”, comenta. O jovem goleador concluiu destacando o empenho dos jogadores. “Nosso time estava motivado, focado e querendo muito a vitória. Onde tinha um jogador deles tinha sempre dois nossos”, disse.


FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO 3 X 0 FLUMINENSE
Motivo: 14ª rodada do Campeonato Brasileiro
Data: 26/07/2007
Local: Estádio Mineirão - Belo Horizonte (MG)
Gols: Coelho (36’) (76’), Paulo Henrique (59’)
Público:11.832 - Renda: R$ 145.970,00
Árbitro: Elvecio Zequetto/MS
Auxiliares: Adnilson da Costa Pinheiro/MS e Alécio Aparecido Lezo/MS
Cartões amarelos: Rafael Miranda, Coelho (Atlético); Júnio César, Arouca, Thiago Neves (Fluminense)

Atlético: Édson; Coelho, Marcos, Leandro Almeida e Thiago Feltri; Rafael Miranda, Bilu, Marcinho (Serginho Mineiro) e Danilinho; Éder Luis (Tchô) e Paulo Henrique (Vanderlei). Técnico: Marcelo Oliveira.

Fluminense: Fernando Henrique; Roger (Jean), Thiago Silva e Luiz Alberto; Rafael (Jean), Fabinho (David), Romeu (Soares), Arouca, Thiago Neves e Junior César; Somália. Técnico: Renato Gaúcho.

fonte: UOL Esporte e Assessoria de Imprensa do CLUBE ATLÉTICO MINEIRO.

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Crônica de uma morte anunciada

Internacional 1 x 0 Paraná Clube

Nada tenho contra o Kleina. Aliás, como poderia ter algo contra alguém que sempre foi muito educado?

Sou contrário à falta de currículo; à ausência, na carreira, de bons resultados; à contratação de alguém que tem um currículo pífio como treinador (seja no Paraná, 20,8%, na passagem anterior; seja no rebaixamento do Paysandú, 28%, no do Criciúma, 33%, e que colocou "brilhantemente" o "glorioso" Ipatinga em 12º lugar na fortíssima série B), por um time que supostamente tem pretensões maiores à ser apenas um coadjuvante no Brasileirão.

Sou contrário ao amadorismo que impossibilita que se forneça a um time que ocupa a "zona de classificação" à Libertadores, indumentária adequada; afinal, é vergonhoso que o Paraná, um clube sediado em Curitiba, tenha entrado em campo em temperatura próxima à do "congelamento da água" com camisas de "mangas curtas".

Sou contrário à empáfia de terem afirmado que "Kleina veio pelo BOM TRABALHO"! Que bom trabalho, onde?!

Sou absolumente contrário à falta de coerência na assertiva, ao final do jogo contra o Internacional, de que o Paraná realizou uma boa apresentação.

O Paraná novamente brinca de fazer futebol, mesmo diante da real possibilidade de fincar ambos pés na "elite do futebol nacional" seja com nova classificação à Copa Libertadores, seja até com pretensões maiores.

Quanto ao jogo, prefiro pouco comentar.

A primeira etapa foi tão fria como o clima que fazia em Porto Alegre. Até o lance do gol do Alexandre Pato, o Internacional (que venceu pelo placar mínimo), embora tivesse chegado mais à meta paranista, o fazia de forma estéril, tão inócua como as parcas investidas paranistas que até, surpreendentemente, foram mais perigosas.

A segunda etapa apenas foi mero expediente entre o primeiro tempo e o encerramento do jogo.

Kleina escalou mal o time, tendo colocado Toninho, sem ritmo de jogo, quando poderia ter "ousado" numa formação com três volantes, como até ocorreu em algumas oportunidades.

Joélson tem que ser expurgado, não presta para o futebol profissional e sua manutenção é a comprovação da teimosia da inútil insistência em fazer funcionar algo que não tem serventia.

Quanto ao Renan, ele nunca funcionará caso não atue em setor que desconhece. Mal escalado apenas irritará os torcedores paranistas.

Vinícus Pacheco, embora limitado frente àquilo que imaginamos deva ser um meia de ligação, é o único atleta no elenco capaz de fazer funcionar o contra-ataque paranista. Não tem serventia a armação de uma estratégia para o contra-ataque sem a escalação do Vina e sem a liberação dos alas/laterais.

Mas esse é o Kleina. Alguém tão comprovadamente cego para o futebol como aqueles que permitem que exerça atividade num time de primeira divisão.

Repito, nada tenho contra ninguém; apenas me permito a, como torcedor, cronista e paranista, ter a liberdade e a isenção de comentar (sem a preocupação de contentar ou não a alguém que tenha efetivos interesses) o que vejo e entendo ser melhor e/ou pior ao Paraná Clube.


Ficha técnica:

Internacional: Clemer; Diego (Ji-Paraná), Índio, Marcão e Ramón; Edinho, Magal, Pinga e Alex (Wellington Monteiro); Iarley (Adriano) e Alexandre Pato. Técnico: Alexandre Gallo.

Paraná: Marcos Leandro; Nem, Luiz Henrique e Toninho (Joelson); Alex, Goiano, Beto, Everton (Renan) e Márcio Careca; Vandinho (Vinicius Pacheco) e Josiel. Técnico: Gilson Kleina.

Data: 25/7/2007 (quarta-feira).
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre.
Árbitro: Paulo Henrique de Godoy Bezerra (SC).
Auxiliares: Claudemir Maffessoni e Fernando Lopes (SC).
Cartões amarelos: Magal e Pinga (Inter); Luis Henrique e Goiano (Paraná).
Gols: Alexandre Pato (aos 46min do 1º tempo).

quarta-feira, 25 de julho de 2007

ATLÉTICO-MG x FLUMINENSE

Em busca da reação no Campeonato Brasileiro, o Atlético enfrenta o Fluminense na noite desta quinta-feira (26), às 20h30, no Mineirão, pela 14ª rodada. Em 15º lugar na tabela, com 16 pontos, o Galo pode ganhar até seis posições em caso de vitória sobre o time carioca e terminar a rodada, no máximo, na 9ª colocação. A equipe terá cinco mudanças em relação à que enfrentou o Vasco no último final de semana.
A preparação atleticana para o confronto foi encerrada com treinamento técnico realizado na tarde desta quarta-feira (25). As novidades no time serão o goleiro Édson, que assumiu a posição com a transferência de Diego para o futebol espanhol, o lateral-direito Coelho, que recupera a posição e entra no lugar de Cláudio, o zagueiro Leandro Almeida, que será o substituto de Lima, suspenso, o atacante Éder Luis, que também retoma a condição de titular, e o atacante Paulo Henrique, que substituirá Galvão, suspenso.
A equipe começará a partida com seis atletas formados nas categorias de base do Clube. Segundo o técnico interino Marcelo Oliveira, a renovação é necessária desde que se tenha qualidade. “Esses jogadores são formados na base, tiveram uma trajetória de formação e estão preparados para jogar. Com essa mescla de jogadores mais experientes e jovens, o Atlético só tem a ganhar”, destaca.
O treinador observa que retomará o esquema que era adotado por Levir Culpi. “Eu poderia seguir dois caminhos. Um, que seria até mais fácil porque o time não vem jogando bem, seria mudar tudo. O outro seria resgatar a forma de jogar de pouco tempo atrás, que deu certo com o Levir Culpi e é esse caminho que vamos seguir. Os jogadores estão empolgados e tenho certeza que vamos reverter essa situação”, comenta Marcelo.
Atuando como mandante, o Galo tem um aproveitamento de 61%, tendo vencido Náutico (2 x 1), Figueirense (4 x 1) e América-RN (4 x 1), empatado com Atlético-PR (1 x 1) e Flamengo (1 x 1) e perdido para o Grêmio (1 x 0). As opções de Marcelo Oliveira no banco de reservas serão o goleiro Darley, o zagueiro Vinícius, o lateral-direito Cláudio, os volantes Batista e Serginho Mineiro, o meia Tchô e o atacante Vanderlei.
O Fluminense está em 7º lugar na competição, com 20 pontos, e vem de vitória por 3 a 0 sobre o Goiás, em partida disputada em Cariacica, no Espírito Santo. Atuando fora de casa, o time carioca venceu América-RN (1 x 0) e São Paulo (1 x 0), empatou com Vasco (1 x 1), Atlético-PR (1 x 1) e Corinthians (1 x 1) e perdeu para o Grêmio (2 x 0), tendo um aproveitamento de 50%.

FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO X FLUMINENSE
Motivo: 14ª rodada do Campeonato Brasileiro
Data: 26/07/2007
Local: Estádio Mineirão - Belo Horizonte (MG)
Hora: 20:30
Árbitro: Elvecio Zequetto/MS
Auxiliares: Adnilson da Costa Pinheiro/MS e Alécio Aparecido Lezo/MS
Transmissão: Sportv (para todo o Brasil menos para Minas Gerais e Pernambuco) e Pay-Per-View

Atlético: Édson; Coelho, Marcos, Leandro Almeida e Thiago Feltri; Rafael Miranda, Bilu, Marcinho e Danilinho; Éder Luis e Paulo Henrique. Técnico: Marcelo Oliveira.

Fluminense: Fernando Henrique; Roger (Jean), Thiago Silva e Luiz Alberto; Rafael, Fabinho, Romeu, Arouca, Thiago Neves e Junior César (Ivan); Somália. Técnico: Renato Gaúcho.

fonte: Assessoria de Imprensa do CLUBE ATLÉTICO MINEIRO

RETROSPECTO NO BRASILEIRÃO:
29 jogos, 13 vitórias do GALO, 8 empates, 8 vitórias do Flu; o GALO marcou 45 gols e sofreu 36.

Internacional x Paraná Clube

Hoje, com real possibilidade de neve, o Paraná Clube irá enfrentar O Internacional em Porto Alegre, às 21h45.
O melhor visitante do Brasileirão tem desfalques na zaga, Neguette levou o terceiro cartão amarelo, Daniel Marques e João Paulo seguem acusando lesões, o que abre espaço a Toninho.
Kleina embora possa contar com Vina Pacheco (que cumpriu suspensão pelo terceiro amarelo), demonstrou preferência pelo garoto Éverton.
Marcos Leandro, que teve boa atuação, segue no gol em face da não recuperação de Flávio. Fica uma pergunta: Se Flávio estava machucado, porque ficou no banco no jogo contra o Palmeiras? Estariam tentando promovar sua "saída" de forma menos drástica?
O lateral-direito Alex, outrora lesionado, demonstrou estar recuperado e provavelmente irá pro jogo, embora Léo Matos tenha demonstrado ter mais afinidade com os cruzamentos.
O comandante paranista acertadamente demonstra que manterá a base que vinha jogando e assim, permitirá que o Paraná possa seguir firme em busca da vaga para a Libertadores de 2008.

O Internacional vai pro jogo vindo de resultados pouco convincentes, Gallo segue sendo questionado e a o Internacional não pode pensar em mais um tropeço diante da sua torcida. Um resultado adverso diante do Paraná, apesar do frio previsto para o embate, esquentará as coisas para a metade vermelha gaúcha.


Internacional x Paraná: 25/07/07, às 21h45

Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre-RS.
Árbitro: Paulo Henrique de Godoy Bezerra (SC).
Auxiliares: Claudemir Maffessoni (SC) e Fernando Lopes (SC).

Internacional: Clemer; Magal, Índio, Marcão e Alex (Hidalgo); Edinho, Ji-Paraná, Pinga e Iarley; Alexandre Pato e Christian. Técnico: Alexandre Gallo.

Paraná: Marcos Leandro; Toninho, Nem e Luís Henrique; Alex, Goiano, Beto, Everton e Márcio Careca; Vandinho e Josiel. Técnico: Gilson Kleina.

Por que?

Pode falar que é choro, que é mimo, o que quiser... Mas vamos aos FATOS.

1º) Botafogo e Corinthians começaram o Brasileirão no topo da tabela (juntamente com o Vasco) e eis que na 6ª rodada é esperado o grande duelo (confronto entre os líderes Botafogo e Corinthians), MAAAAS em decorrência da ocupação do Maracanã para ensaios do Pan o jogo não ocorreu; o Botafogo (que era o MANDANTE do jogo) disse que NÃO tinha problema, jogaria em OUTRO Estádio ("até na casa do Corinthians se quisesse" By: Bebeto de Freitas), mas o Corinthians não aceitou e o Presidente do STJD (curiosamente CONSELHEIRO do Corinthians - hAOUhAOUHA Só no Brasil mesmo...) Sr. Rubens Approbato ADIOU o jogo (em vez de remarcá-lo, porque havia vários estádios disponíveis..)

2º) o Santos tinha perdido o mando de campo (jogar com portões fechados) por um de seus torcedores jogar um VASO SANITÁRIO (sério? SIM) contra a torcida do SPFC, e o "beceficiado" SERIA o Botafogo, mas uma liminar ADIOU essa punição e DE QUEBRA o jogo virou "promoção Nestlé" (e o DodÔ NESSE MOMENTO foi "punido preventivamente" PUTA MERDA - É MUITO AZAR POR METRO QUADRADO)... O Vasco TAMBÉM entrou com uma liminar pela perda de um mando de campo e FOI ATENDIDO.... o Botafogo também perdeu um mando por causa de um torcedor que arremessou uma LATINHA (Mto mais pesado que um vaso sanitário N é? hauOhUAO) e pediu um "efeito suspensivo" (liminar, como queira) e QUEM DISSE QUE FOI ATENDIDO??? .....

3º)Giba usa MACONHA (nada nocivo rsrs) e é ABSOLVIDO.. Athirson é pego com Femproporex, MOSTROU que usava (sem saber é claro) através de um remedio de manipulação e foi ABSOLVIDO... Agora foi o DodÔ pego INVOLUNTÁRIAMENTE com a MESMA SUBSTÂNCIA e o MESMO CIDADÃO que “liberou” o Athirson resolve sem mais nem menos “condenar o Dodô, para que sirva DE EXEMPLO AOS JOVENS” hAOUhAUHAOUHUOAHoaUH (Essa foi realmente boa).. Acho que ESSA ATITUDE dele é um verdadeiro exemplo para a sociedade mundial...

No fim das contas, jornalistas, pessoas públicas e alguns torcedores acham que “têm coisas que só acontecem no botafogo”..

TENHAM SANTA PACIÊNCIA, SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER!!!

Encerro minha explanação com uma AFIRMAÇÃO -> O Botafogo NÃO VAI SER CAMPEÃO BRASILEIRO, o CORINTHIANS e o FLAMENGO NÃO VÃO CAIR PARA A SÉRIE-B (mesmo sabendo que seus times são de nível C) e o SÃO PAULO NO FIM DO ANO VAI SER DECLARADO O ÚNICO PENTACAMPEÃO BRASILEIRO....

Tudo isso que estou dizendo (de coração triste) é o que está sendo DESENHADO, quem está ouvindo a melodia já sabe do DESFECHO...

Uma pena, o futebol brasileiro perderá um legítimo campeão com um lindo futebol!

* Adaptado de um tópico do orkut na comunidade Botafogo*

terça-feira, 24 de julho de 2007

Líder, Líder, Líder!

Dizem que o Botafogo está passando uma crise.

Dizem que o Botafogo está começando a cair.

Dizem que o Botafogo não é mais o mesmo.

Pois para quem diz isso, respondo com fatos.

Sim, fizemos 1 ponto nos 2 últimos jogos. Mas jogamos fora de casa contra 2 adversários que fazem valer o mando de campo.

Sim, não jogamos tão bem nas últimas partidas. Mas estivemos seriamente desfalcados. Nessa última partida, por exemplo, estivemos sem o nosso melhor zagueiro, o nosso melhor meia e o nosso melhor atacante. E ainda sim, conseguimos arrancar um empate contra a equipe do Sport, que está em grande ascensão.

Sim, a distância diminuiu. Mas isso ocorreu porque tivemos um jogo a menos semana passada. Mas mesmo assim, estamos 3 pontos na frente e 1 jogo a menos que o 2º colocado.

Portanto eu vos digo: se essa é a crise que o Botafogo está passando, eu já começo a comemorar.

Pois o título desse ano é nosso!

Rodadas paranistas

13ª Rodada:

Paraná Clube 1 x 0 Palmeiras

Na estréia de Gilson Kleina, sob chuva, o paranista, que esperava (em face do pífio aproveitamento de seu treinador na passagem anterior - 20,8%), mais um deslize em casa, ficou feliz por ter, o jogo contra o Palmeiras, um jogo de "pé esquerdo"; afinal, com ele, Márcio Careca desferiu um belíssimo chute em falta cobrada próximo a área alvi-verde, o qual teve endereço certo, o canto superior esquerdo de Diego Cavalieri.
O mandante reabilitou-se em casa com vitória pelo placar mínimo e assim, foi à terceira posição, voltando ao G-4.
O jogo começou nervoso, com ambos times se estudando e fazendo uma pesada marcação na meia-cancha, não dando a defesa visitante, espaços para Josiel, o artilheiro do brasileirão.
Após um início truncado, o mandante demonstrou mais ímpeto e passou a controlar as ações. Dessa forma, aproximando-se mais da área que o rival, o Paraná teve algumas faltas a seu favor. Numa dessas, como dissemos, Márcio Careca, que vinha sendo questionado, abriu o placar.
O gol mexeu com os ânimos de ambas equipes que seguiram, de forma franca, buscando o gol adversário, no entanto, essa característica restringiu-se apenas ao ímpeto de marcar gols, já que, dentro do campo, o Palmeiras abusou das faltas.
Dessa forma, com o Paraná atacando de forma mais inteligente, acabou o primeiro tempo.
Veio a segunda etapa e, já no início, Dininho entrou criminosamente no garoto Éverton, tendo sido expulso corretamente.
Após esse lance a tônica do jogo mudou no que tange à forma de cada equipe atuar e, a superioridade numérica paranista não foi sentida.
Com Edmundo já em campo o Palmeiras tentou, de forma estéril, colocar a bola mais no chão enquanto o mandante fechava-se atrás e partia em contra-ataques, tendo desperdiçado quatro claras oportunidades de gol.
Reclamações como de costume, do lado paranista houve o questionamento acerca de uma penalidade sobre Josiel não marcada e do lado do visitante, acerca de um gol supostamente mal anulado. O trio de arbitragem, no entanto, foi correto quando não apontou a penalidade e quando não validou o gol feito em impedimento.

Assim, o Palmeiras ficou um pouco para trás na classificação e o tricolor de Curitiba voltou ao G-4. Aos paulistanos ficou a certeza (para quem ainda duvidava) de que a "matriz" é mesmo a curitibana.

Ficha técnica:

PARANÁ CLUBE: Marcos Leandro; Neguette, Nem e Luiz Henrique; Alex (Léo Matos), Goiano, Beto, Éverton (Joélson) e Márcio Careca; Vandinho (Renan) e Josiel. Técnico: Gilson Kleina.

PALMEIRAS: Diego Cavalieri; Nen, Gustavo e Dininho; Wendel (Paulo Sérgio), Pierre, Martinez, Valdivia (Edmundo) e Leandro; Luiz Henrique e Rodrigão (Max). Técnico: Caio Júnior.

Local: Durival de Britto e Silva, em Curitiba (PR).
Árbitro: Sérgio da Silva Carvalho (DF).
Auxiliares: Marrubson de Melo Freitas (DF) e César Augusto Vaz (DF).
Cartões amarelos: Neguette (PAR), Rodrigão (PAL), Márcio Careca (PAR), Joélson (PAR).
Cartão Vermelho: Dininho (PAL).


14ª Rodada:

Internacional x Paraná Clube

Nesta quarta-feira, com possibilidade de neve, o tricolor paranaense irá enfrentar a metade colorada do Rio Grande do Sul às 21h45.
O tricolor enfrentará problemas na zaga, afinal, Neguette levou o terceiro cartão amarelo e Daniel Marques segue sentindo uma lesão que já o sacou do jogo contra o Palmeiras.
Kleina ainda busca conhecer o elenco e terá o retorno de Vina Pacheco que cumpriu suspensão. Marcos Leandro atuou bem e poderá assumir a meta tricolor caso Flávio siga sentindo lesão na coxa. Outro que poderá sair do time é o lateral-direito Alex, também lesionado.
Visando dar sequência ao trabalho paranista, e por ter assimilado que os reiterados "testes" em nada ajudam o entrosamento, o novo comandante paranista buscará manter a base que vinha jogando e permitindo que o Paraná possa seguir firme na senda de mais uma classificação à mais importante copa continental em 2008, ou mais.
Por hora, ninguém virá para os lugares de Xaves e Gérson, que foram para o Atlético Mineiro a pedido de Zetti, que não mais dirige o time de Belo Horizonte, significando isso que Marquinhos e Valter Minhoca não serão contratados, conforme informado.

PARANÁ CLUBE: (provável escalação) Marcos Leandro; João Paulo (Toninho), Nem e Luiz Henrique; Léo Matos, Goiano, Beto, Vinícius Pacheco (Éverton) e Márcio Careca; Vandinho e Josiel. Técnico: Gilson Kleina.

Local:
Beira-Rio, em Porto Alegre (RS), 21h45.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

VASCO 4x0 ATLÉTICO-MG

Este blog está com um ar de abandono, mas vamos lá postar mais um jogo do GALO, ainda que tenha sido um verdadeiro vexame.


Zetti já havia ensaiado sua demissão na véspera da partida contra o Sport, ao não relacionar armadores para o banco de reserva. Derrotado em Recife, partiu para sua invenção final: alterar o esquema do time para o 3-5-2, barrar Coelho para lançar Cláudio na lateral-direita e, para completar a zaga, retornar com o horrível Vinícius, que praticamente só coleciona derrotas quando atua pelo GALO.

Depois de uma vitória pouco convincente diante do América-RN, apesar do placar elástico, Zetti manteve praticamente todo o time para enfrentar o Vasco no Rio, a exceção foi o atacante Paulo Henrique, que saiu para a entrada de Danilinho.

Esquema e escalação à parte, durante a partida de sábado passado, Zetti não conseguiu enxergar que seu time estava muito recuado, deixando de aproveitar as várias falhas da defesa vascaína, que se cansou de entregar bolas aos jogadores do GALO.

Depois de segurar o 0 a 0 no primeiro tempo, ao custo de exagerados 4 cartões amarelos dados pelo árbitro, o GALO relaxou na marcação e permitiu a abertura do placar. Logo em seguida, o zagueiro Lima foi expulso, e a goleada começou a ser desenhada.

Para "ajudar" o trabalho do Vasco, Zetti sacou o volante Bilu para lançar o atacante Paulo Henrique quando o placar já estava em 2 a 0. Depois ainda bagunçou de vez o sistema defensivo, colocando outro voltante no lugar do lateral-direito Cláudio.

No finzinho da partida, o Vasco ainda achou outros 2 gols e fechou a tampa do caixão de Zetti.



Como há males que vêm para bem, a goleada ao menos acelerou o processo de demissão de Zetti. Ao contrário do campeonato de 2005, em que Tite permaneceu afundando o time por 21 rodadas, neste a diretoria não quis saber de morrer abraçada com ninguém.



Abel Braga, Leão, Vadão e Ney Franco estão cotados para assumir o clube. Abel é o favorito, mas tem proposta do Qatar. Se depender da torcida, Leão será o contratado.



FICHA TÉCNICA
VASCO 4 X 0 ATLÉTICO
Motivo: 13ª rodada do Campeonato Brasileiro
Data: 21/07/2007
Local: Estádio São Januário - Rio de Janeiro (RJ)
Gols: Martin Garcia (52’)(70’), Alan Kardec (87’) Conca (90’)Público:5.607
Renda:58.530,00
Árbitro: José Henrique de Carvalho (SP)
Auxiliares: Evandro Luís Silveira/SP e Márcio Luiz Augusto/SP
Cartões amarelos: Vinícius, Bilu, Galvão, Lima (Atlético); Amaral (Vasco)
Cartão vermelho: Lima (Atlético)


Vasco: Silvio Luiz; Dudar (Roberto Lopes), Julio Santos e Jorge Luiz; Wagner Diniz, Perdigão (Júnior), Amaral, Conca e Rubens Júnior; Leandro Amaral e Martin Garcia (Alan Kardec). Técnico: Celso Roth.

Atlético: Diego; Lima, Marcos e Vinícius; Cláudio (Serginho Mineiro), Rafael Miranda, Bilu (Paulo Henrique), Marcinho e Thiago Feltri; Danilinho e Galvão (Éder Luis). Técnico: Zetti.

Recuperando a forma...

Bom, depois de mais um tempinho sem postar vou para mais um post curto...

SantosxFigueirense, foi um jogo que fez voltar o sonho santista do enea brasileiro, imagine se tivessemos o centro-avante Kleber Pereira agora, junto com o time do 1º semestre, era título na certa!

Vou postar uma ficha técnica para quem não viu o jogo, como eu, e portanto não tenho tanto como comentar:

O SANTOS confirmou a excelente seqüência no Campeonato Brasileiro contra o Figueirense e já está em sua 4ª partida sem perder: três vitórias na Vila e o empate no clássico contra o Palmeiras. A vitória sobre o jovem time do Figueirense por 3 x 1 mostrou um PEIXE com volúpia, esforçado e consciente de suas possibilidades no Brasileirão.

E a Vila Belmiro voltou a ser o Alçapão, onde os adversários sentem a pressão alvinegra.E a tarde/noite foi de Kléber Pereira. Estreante na Vila, ele fez dois gols ainda no 1º tempo: aos 33 minutos, cruzamento de Kléber, o goleiro falhou e Kléber estava lá para cabecear. Aos 38, passe de Marcos Aurélio e Kléber, de fora da área, colocou no cantinho do goleiro.

Um golaço!No 2º tempo, aos 10 minutos, o Figueirense diminuiu num gol impedido e teve chance de empatar logo depois. Mas o PEIXE retomou o controle da partida, principalmente depois da expulsão de Henrique, do Figueirense.

O 3º gol só saiu aos 39 minutos do 2º tempo, com Pedrinho, fechando o caixão do time da ilha.Entre os destaques negativos, a lesão de Alessandro, que saiu logo no comecinho da partida e foi muito bem substituído pelo garoto Dionísio. O SANTOS agora tem 18 pontos e chegou à 11ª posição (subiu quatro postos) e está só a 3 pontos do grupo dos quatro melhores (o Grêmio tem 21).


Na próxima quarta-feira, o PEIXE visita o Goiás, no Serra Dourada. Uma vitória colocará definitivamente o SANTOS na briga pelo título brasileiro, sem qualquer dúvida.

fonte:www.santistaroxo.com.br

sábado, 21 de julho de 2007

ATLÉTICO TENTA CONFIRMAR REAÇÃO DIANTE DO VASCO

Com o objetivo de confirmar a reação iniciada com a goleada sobre o América-RN na última rodada, o Atlético enfrenta o Vasco neste sábado (21), no Rio de Janeiro, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida será disputada às 18h10, em São Januário. O técnico Zetti deverá manter o esquema com três zagueiros, com Cláudio na lateral-direita. O volante Bilu, o meia-atacante Danilinho e o atacante Éder Luis, que cumpriram suspensão diante do time potiguar, voltam a ficar à disposição de Zetti. No entanto, apenas os dois primeiros deverão retornar à equipe.
A única dúvida é em relação ao volante Rafael Miranda, que se recupera de uma entorse no tornozelo esquerdo, mas deverá ter condição de jogo. Do contrário, a vaga será preenchida por Renan.
O capitão Marcos afirma que o Galo deve jogar em busca da vitória para confirmar a reabilitação no Brasileiro. “Independente da formação que entrar em campo, a postura do time tem que ser agressiva, de buscar o gol durante os 90 minutos, para, quem sabe, trazer três pontos para Belo Horizonte”, destaca o zagueiro.
O Vasco ocupa a 9ª colocação, com 17 pontos, e possui o terceiro melhor aproveitamento como mandante, com quatro vitórias e um empate. Em seus domínios, o time carioca venceu Sport (3 a 1), Grêmio (4 x 0), Santos (4 x 0) e Atlético-PR (1 x 0) e empatou com o Fluminense (1 x 1).
Atuando como visitante neste Brasileiro, o Galo venceu o São Paulo (1 x 0), empatou com Corinthians (0 x 0) e Internacional (1 x 1) e perdeu para Botafogo (2 x 1), Cruzeiro (4 x 2) e Sport (2 x 0).

FICHA TÉCNICA
VASCO X ATLÉTICO
Motivo: 13ª rodada do Campeonato Brasileiro
Data: 21/07/2007
Local: Estádio São Januário - Rio de Janeiro (RJ)
Hora: 18:10
Árbitro: José Henrique de Carvalho (SP)
Auxiliares: Evandro Luís Silveira/SP e Márcio Luiz Augusto/SP
Transmissão: Sportv e Pay-Per-View

Vasco: Silvio Luiz; Dudar, Julio Santos e Jorge Luiz; Wagner Diniz, Perdigão, Amaral, Conca e Rubens Júnior; Leandro Amaral e Martin Garcia. Técnico: Celso Roth.

Atlético: Diego; Lima, Marcos e Vinícius; Cláudio, Rafael Miranda (Renan), Bilu, Marcinho e Thiago Feltri; Danilinho e Galvão. Técnico: Zetti.

fonte: Assessoria de Imprensa do CLUBE ATLÉTICO MINEIRO

RETROSPECTO NO BRASILEIRÃO:
40 confrontos, 14 vitórias do GALO, 14 empates, 13 vitórias do Vasco; o GALO fez 44 gols mas sofreu 49.


O Vasco é mais um adversário que o GALO não vence desde 2003: já 4 jogos sem vitória contra os cariocas, e no São Januário a última vitória aconteceu em 2002, por 2 a 1, mesmo placar da minha aposta no bolão.
Além de mais uma subida na classificação, está em jogo para o GALO a manutenção da supremacia no confronto em campeonatos brasileiros.
Apesar de, mais uma vez, não concordar com a escalação do time, confio em mais uma boa atuação na parte ofensiva e já estou rezando para que a defesa bata menos cabeça. Felizmente o Romário não joga!

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Freguês tem sempre razão

Considerações iniciais

Todo time tem sua "asa negra", a seleção nacional não se dá bem contra México, França, Noruega; a seleção da Argentina não tem bons resultados contra a do Brasil e, o Flamengo, que recentemente até acumulou bons resultados frente o Paraná Clube, voltou a perder para o time de Curitiba, dando sequência a uma sina de longa data.

Em campeonatos nacionais é flagrante a vantagem paranista frente os rubro-negros cariocas, nesta quinta-feira, no Parque do Sabiá em Uberlândia, os tricolores paranaenses impuseram nova derrota ao Flamengo.

O placar de 2 a 1 em favor dos visitantes teve alguns reflexos... Josiel com os dois gols marcados segue na artilharia com 12 gols em 12 jogos, o Paraná Clube subiu oito posições passando de 13º colocado a 5º e o Flamengo, embora com dois jogos a menos, segue na zona de rebaixamento, posição com a qual flerta há seguidos e recorrentes anos, para desespero de sua apaixonada torcida.

Os bastidores

No Paraná Clube, Pintado se despedia do comando técnico para tentar a vida no mundo árabe, jurando amores ao clube que o "projetou". Tal posicionamento soou como hipocrisia, afinal, Pintado tinha, até o início do embate, o pífio aproveitamento de 33% dos pontos disputados; tinha pego o tricolor com 100% e amargava a 13ª posição. A vitória ao menos fez com que o time de Curitiba saltasse para a 5ª posição.

Outro que chegou falando inverdades foi o seu substituto. Gilson Kleina, detentor do nada honroso título de "técnico com pior aproveitamento de pontos da história do Paraná Clube", foi inexplicavelmente reintegrado ao comando tricolor mesmo após de ter passagens nada memoráveis por Paysandú (onde foi rebaixado com 28% de aproveitamento de pontos disputados) e Criciúma (com 33% de aproveitamento).
Kleina disse que fora chamado pelo bom trabalho feito na passagem anterior e faltou com a verdade quando disse que o elenco paranista à época não era adequado.
O elenco paranista em 2004 tinha, entre outros, Flávio, Edinho, Beto, Marcel, Christian, Canindé e Renaldo, logo, não procede a falácia de Kleina que além de não assumir seu parco desempenho, jogou covardemente a responsabilidade em gente que inclusive passará a dirigir a partir de hoje, como Flávio e Beto.

Do lado do Flamengo, Obina retornava de lesão e era tido como grande esperança e Ney Franco seguia destemperando a torcida e provocando discórdia dentro do mesmo elenco, no entanto, calava como bom mineirinho, não chamando a atenção para seus atos.


O jogo

Nos primeiros quinze minutos os times se estudavam tendo tido ambos duas chances razoáveis de abrir o placar. O Flamengo parecia ter mais ímpeto, no entanto, a falta de qualidade do elenco carioca era latente e, mesmo com menor posse o bola o Paraná Clube era mais objetivo, abusando dos contra-ataques; dessa forma, aos 21` da etapa inicial, após belíssimo lançamento de Alex, Josiel dominou a bola pela ponta direita, driblou um defensor e, de esquerda, quase sem ângulo, finalizou impecavelmente no canto inferior direito do bom goleiro Bruno.
Aberto o placar, o Flamengo sentiu o "baque", tanto que, dois minutos depois, após lançamento da esquerda, Josiel mata e passa a bola de peito dentro da área para Vina Pacheco que, divide com o zagueiro, sobrando a redonda para Josiel que, num voleio, amplia para o visitante.
Em seguida o Paraná perdeu duas claras oportunidades de gol, nos pés de Vandinho, livre na área e de Josiel.
O Flamengo, que pouco criava, passou a avançar na "raça" e, numa desatenção do setor direito defensivo paranista, fez boa triangulação que culminou com lançamento priundo da esquerda para a finalização de Leonardo, ex-paranista.
Após, o Flamengo tentou a igualdade mas esbarrava ora na defesa paranista; nas boas coberturas de Goiano, nas belas e providenciais defesas de Flávio e na falta de qualidade de Souza e dos seus armadores.
Veio o segundo tempo e o futebol foi embora. O Flamengo promoveu a entrada de Obina que nada fez a não ser passar vergonha e Pintado sacou seus atacantes, acabando o jogo sem ninguém à frente, covardemente, como de costume.
Dessa forma o jogo que teve um bom primeiro tempo virou uma "pelada" até que Gaciba livrasse todos daquele martírio apitando o encerramento da partida.

Do lado rubro-negro as coisas estão feias, o Flamengo segue na zona de rebaixamento, e pior, sem expectativa de logo dela sair.
Do lado paranista, Flávio, Nem, Luís Henrique, Goiano e Josiel fizeram uma excelente apresentação.
Quanto aos bastidores, Pintado vai, tardiamente embora... que tenha sucesso e que aprenda a fazer com que seus times joguem futebol, sem covardia, e que, até lá, não volte, como prometeu, para irritar a torcida paranista.
Quanto ao Kleina, que entenda e tenha a humildade em admitir que nunca fez um trabalho convincente. Esse senhor coxa-branca, detentor do pior aproveitamento da história paranista tem que fazer mais do que JAMAIS fez na carreira, e que, a 10ª posição do Ipatinga na série B não sirva como parâmetro. Não inventando e mantendo a base dos primeiros jogos do Brasileirão, já faz o suficiente para permitir que o Paraná logre ter uma boa campanha em 2007.

A freguesia segue...


FLAMENGO: Bruno; Leonardo Moura, Rodrigo Arroz, Thiago e Juan; Jaílton (Paulo Sérgio), Paulinho (Luizinho), Léo Medeiros e Renato Augusto; Leonardo (Obina) e Souza. Técnico: Ney Franco.
PARANÁ: Flávio; Neguette, Nem e Luiz Henrique; Alex, Goiano, Beto, Vandinho (Éverton) e Márcio Careca; Josiel (Serginho) e Vinícius Pacheco (Joelson) Técnico: Pintado.
Local: Estádio Parque do Sabiá, em Uberlândia (MG)
Árbitro: Leonardo Gaciba (Fifa-RS).
Assistentes: Altemir Hausmann e Paulo Conceição (RS).
Cartões amarelos: Vinícius Pacheco (P), Goiano (P), Rodrigo Arroz (F), Juan (F), Souza (F) e Flávio (P).
Gols: Josiel, aos 27min e aos 29min e Léo Medeiros, aos 35min do primeiro tempo.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

ATLÉTICO-MG 4x1 AMÉRICA-RN

UM RESPIRO PARA ZETTI

O GALO encontrou um adversário sob medida para quebrar jejuns: de vitórias e de gols dos atacantes e do Marcinho. Mas não foi tão fácil quanto mostra o placar. Mesmo com 3 zagueiros e 2 volantes, a defesa do GALO (talvez até por isso) bateu cabeça, e o América-RN chegou várias vezes com perigo na área do Diego. No gol deles, por exemplo, Marcos e Lima estavam em linha, e o jogador americano entrou como quis no meio dos dois - Marcos foi muito lento e sem firmeza no lance.
Nem tanto pelo esquema, Galvão e Marcinho resolveram voltar a jogar; estavam muito mais ativos, procurando jogo. Paulo Henrique também mostrou muita disposição, mas pareceu um pouco afoito. Já os laterais não souberam aproveitar as fragilidades do América: foram vários cruzamentos curtos, a maioria na cabeça dos zagueiros adversários.
Zetti não está mais "respirando por aparelhos", mas ainda não pode "sair do CTI". Ele ainda tem muita coisa a melhorar. Quem sabe, com uma vitória no próximo sábado já possa "ir para o quarto"...


FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO 4 x 1 AMÉRICA-RN

Data: 18/07/2007 (quarta-feira)
Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Público: 7.434 pagantes
Renda: R$ 89.733
Árbitro: Cláudio Luciano Mercante Júnior (PE)
Assistentes: Ubirajara Ferraz Jota (PE) e Luciano José Coelho Cruz (PE)
Cartões amarelos: Marcos Alexandre, Paulo Isidoro, Célio, Leandro Sena (América-RN); Marcos, Leandro Carrijo, Marcinho (Atlético)
Gols: Marcinho, aos 9min, Galvão, aos 21min, Edson Borges, aos 24min e Marcinho, aos 41min do primeiro tempo; Leandro Carrijo, aos 39min do segundo tempo

AtléticoDiego, Marcos, Lima e Vinícius; Cláudio (Coelho), Rafael Miranda, Renan, Marcinho e Thiago Feltri; Paulo Henrique (Leandro Carrijo) e Galvão (Lúcio). Técnico: Zetti.

América-RNRenê; Ney Santos, Rogelio e Edson Borges; Eduardo (Célio), Reinaldo (Beá), Marcos Alexandre, Souza e Marcinho; Arlon (Leandro Sena) e Paulo Isidoro. Técnico: Marcelo Veiga

Flamengo x Paraná Clube


Quinta-feira, "dia do futebol nacional", às 20h30 em Uberlândia no Parque do Sabiá, o Flamengo em situação delicada receberá o Paraná Clube, em queda, na despedida de Luiz Carlos Preto, o Pintado que irá atuar nos Emirados Árabes Unidos.
O comandante paranista tentará deixar a má impressão que o baixo aproveitamento de pontos ganhos deixou ao torcedor tricolor e, pela provável formação, buscará a vitória que permitirá á agremiação do sul ir a 19 pontos, voltando para a parte de cima da tabela, posição que ocupou em grande parte do certame.
O novo treinador paranista, Gilson Kleina, estará em campo para verificar "in loco" as propriedades dos jogadores que terá à disposição para o restante da temporada.
A contratação de Kleina, que atuava no Ipatinga, vem sendo questionada com razão pela torcida paranista, afinal, desde o advento dos pontos corridos, o treinador detém o pior índice de aproveitamento de pontos disputados pela agremiação, 20,8%, na sua passagem anterior; índice menor que os obtidos quando foi rebaixado com o Paysandú (28%) e na campanha com o Criciúma (33%).
Será um confronto entre times que há tempos não vencem; o Paraná não ganha há quatro partidas e o Flamengo há seis).No que tange ao time, Pintado promoverá a estréia de Nem, que atuará como "homem de sobra", indo Neguette à zaga direita, seguindo o bom Luís Henrique pela zaga esquerda. Alex retorna à ala direita, Márcio Careca (na falta de outro) segue atuando pela esquerda, ficando Goiano e Beto na proteção à zaga. Vinícius Pacheco finalmente será o encarregado maior da transição entre a defesa e o ataque, sendo escalado numa função onde aparentemente melhor rende, indo Vandinho à frente para auxiliar Josiel, o artilheiro do campeonato.
Com a formação acima, o Paraná reúne condições suficientes para retornar a Curitiba com três pontos na bagagem, recuperando com isso, posições e a confiança da torcida.
O Flamengo, maior freguês paranista em campeonatos brasileiros, segue sua "via-crucis" e o flerte com a segundona, no entanto, os últimos três confrontos entre esses times acabaram em vitória carioca pelo placar mínimo, fato alentador à torcida rubro-negra.
O Flamengo de Ney Franco terá Obina no banco após um bom tempo sem atuar em face de uma lesão. O clube carioca tem novas opções, entre elas o meia Roger e os volantes Cristian e Ibson. Renato Augusto tem condições de jogo e tanto ele como Léo Moura podem ser confirmados.
Ambos times caracterizam-se pelo jogo franco, jogando e "deixando jogar", o que pode indicar que o embate pode ser recheado de gols. Por outro lado, caso repitam as últimas atuações, o torcedor certamente sairá frustrado do Parque do Sabiá.
Enquanto ao Flamengo cabe a responsabilidade de sair da Zona do Rebaixamento, o Paraná precisa vencer para retornar ao topo da tabela, afinal, o ex-líder hoje sequer está na zona da Sul-americana.
Os paranistas estão receosos não somente da atuação derradeira de Pintado como também da arbitragem, afinal, Gaciba, no jogo contra o São Paulo, anulou gol legítimo tricolor e marcou penalidade inexistente para o time paulistano.
Resta esperar para ver.
Local: Estádio Parque do Sabiá, em Uberlândia-MG.
Árbitro: Leonardo Gaciba (Fifa/RS)
Auxiliares: Altemir Hausmann (Fifa) e Paulo Ricardo Silva Conceição (RS).
Flamengo: Bruno; Léo Moura, Rodrigo Arroz, Thiago e Juan; Jaílton, Paulinho, Léo Medeiros e Renato Augusto; Leonardo e Souza. Técnico: Ney Franco.
Paraná: Flávio; Neguette, Nem e Luís Henrique; Alex, Goiano, Beto, Vinícius Pacheco e Márcio Careca; Vandinho e Josiel. Técnico: Pintado.

terça-feira, 17 de julho de 2007

ATLÉTICO-MG x AMÉRICA-RN

ZETTI CONFIRMA 3-5-2

Em entrevista coletiva concedida após o treinamento tático que comandou na tarde desta terça-feira (17), na Cidade do Galo, o técnico Zetti confirmou a equipe com três zagueiros para o jogo contra o América-RN, nesta quarta-feira (18), pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. A atividade encerrou a preparação atleticana para a partida, que será disputada às 20h30, no Mineirão.
”Você tem que ter opções no jogo para utilizar. Uma hora aconteceria de usar essa formação em que o time fica muito alto e temos uma condição excelente de usar essa altura num escanteio, numa bola parada. Muitos times que enfrentamos jogaram com essa formação, no Mineirão e fora de casa, e enfrentamos muitas dificuldades. Por isso, optei por treinar o time nessa formação”, revelou o treinador, que comentou a opção por Cláudio na lateral-direita.”O Cláudio fez uma semana muito boa e vem treinando já há algum tempo numa condição boa. Quero vê-lo atuando nessa condição mais ofensiva, coisa que ele fez muito bem no jogo contra o Democrata (GV). Optei pelo Cláudio pela melhor condição que ele está nesse padrão de jogo que é jogar com três zagueiros”, disse.
A equipe do treino teve Diego; Marcos, Lima e Vinícius; Cláudio, Rafael Miranda, Renan, Marcinho e Thiago Feltri; Paulo Henrique e Galvão.

fonte: Assessoria de Imprensa do CLUBE ATLÉTICO MINEIRO

A vitória amanhã já era obrigatória desde o dia em que a CBF divulgou a tabela do Brasileirão. Com crise ou sem crise, no 3-5-2, 4-4-2 ou no nostálgico 2-3-5, Zetti entra no Mineirão com a faca no pescoço: é vencer, vencer, vencer!
A troca do Coelho pelo Cláudio é mais uma invenção do treinador, mas temos que torcer pra que tudo dê certo. Nada de querer outro tropeço apenas para que ele caia.


RETROSPECTO NO BRASILEIRÃO:
8 jogos, 4 vitórias do GALO, 3 empates e 1 vitória do América-RN; o GALO marcou 16 gols e sofreu 7.


Depois de 5 rodadas errando todos os palpites, espero acertar uma vitória do GALO amanhã, por magros 2 a 0.

E HOJE TEM SÉRIE B

E hoje tem começa a 12ª rodada da Série B. Depois de uma maravilhosa 11ª rodada em que o Vitória massacrou o Fortaleza por 6x0 e assumiu a vice-liderança e os resultados dos outros jogos o favoreceram.

Confira os placares da rodada anterior:

Ceará 2x3 S.Caetano (O Vovô continua dando mole na competição - olha o rebaixamento!!!)
Ponte 3x2 Criciuma (A Ponte chegou a estar com 3x0 mas relaxou e permitiu a reação do tigre)
Remo 1x0 Portuguesa (Será que o Remo só vence em casa?)
Avaí 2x0 Paulista (que Paulista é este? Será que só teve o maravilhoso ano de 2005?)
CRB 0x1 Marília (que vacilo hein CRB??)
Barueri 2x2 Brasiliense (bom jogo - dois canditados a subirem)
VITÓRIA 6X0 FORTALEZA (AH QUE DELÍCIA)
Ituano 2x2 Ipatinga (jogos dos desesperados)
Gama 2x1 Santa Cruz (Será que o Santa tem time pra se manter na B?)
Santo André 0x0 Coritiba (eta jogo ruim do estrupício)

Hoje à noite a Sportv transmitirá dois jogos (Ipatinga x Santo André e Portuguesa x CRB)

O Ipatinga que tinha cartaz de postulante à Série A vem fazendo uma campanha de meio-de-tabela e bem perto da zona de rebaixamento. Precisa de uma série de vitórias para voltar a ser considerado um dos times candidatos a Primeirona em 2008.

A Portuguesa pega o modesto CRB e tem obrigação de vencer, até pq a Lusa deu uma melhorada na competição, mas um time com a tradição da Lusa não pode dar o luxo de perder pontos preciosos em casa. E hoje deve ir com tudo pra cima do CRB.

segunda-feira, 16 de julho de 2007

SPORT 2 x 0 ATLÉTICO-MG

CRÔNICA DE UMA DERROTA ANUNCIADA

Quando foi divulgada a lista de jogadores do GALO relacionados para enfrentar o Sport, imprensa e torcedores enxergaram um grande problema: não havia armadores reservas. Para um time que já vem capengando nas últimas rodadas, enfrentar um adversário até hoje imbatível em sua cidade levando para o banco duplas de volantes e de atacantes era uma tremenda burrice, mas só o Zetti não pensava assim. Ao não levar jogadores que poderiam alterar o panorama ruim de uma partida, como Tchô, Amílton e Lúcio, Zetti praticamente fez um pedido de aviso prévio à diretoria do GALO.
Ontem, ainda em Recife, o presidente do clube já se reuniu com a comissão técnica exigindo reação já na próxima partida, quarta-feira, contra o América de Natal. Caso o GALO não vença, dificilmente Zetti permanecerá.
Eu acho que a simples troca de treinador não irá resolver todos os problemas. Com os homens de futebol que o GALO tem hoje, vai ser difícil remontar um time competitivo. Já passou da hora de Bilu perder o lugar de titular no time, mas o cara consegue se manter prestigiado porque pelo visto nenhum dos contratados para sua posição joga mais que ele. Até o Renan, que eu considerava um bom jogador, também está entrando na "dança" dos jogadores que esqueceram o pouco que sabem.
No sábado, o time mais parecia um junta-e-vamos de fim de semana, onde ninguém conhece ninguém, porque nunca jogou junto.
E se demorarem a solucionar essa crise, alguns jogadores de valor serão "queimados" junto com os Bilus e Vinícius da vida!


FICHA TÉCNICA:
SPORT 2 x 0 ATLÉTICO
Data: 14/7/2007 (sábado)
Local: Ilha do Retiro, em Recife (PE)
Público: 24.840 presentes - Renda: R$ 110.017,00
Árbitro: Luis Antônio Silva Santos (RJ)
Auxiliares: Marcos Tadeu Peniche Nunes (RJ) e Marco Aurélio dos Santos Pessanha (RJ)Cartões amarelos: Bilica, Carlinhos Bala, Flávio Gomes, Romerito (Sport); Galvão, Bilu, Danilinho, Éder Luís (Atlético)
Cartões vermelhos: Éder Luís (Atlético)Gols: Diogo, aos 17min do primeiro tempo, Carlinhos Bala, aos 4min do segundo tempo

Sport: Cléber, Du Lopes, Durval e Igor; Diogo, Fábio Gomes, Bilica, Anderson (Romerito) e Bruno; Washington (Weldon) e Carlinhos Bala. Técnico: Geninho.

Atlético: Diego, Coelho, Lima, Vinícius e Thiago Feltri; Rafael Miranda, Bilu (Paulo Henrique), Marcinho (Renan) e Danilinho; Éder Luís e Galvão (Vanderlei). Técnico: Zetti.

Paraná 1 x 2 Figueirense

Considerações iniciais

O confronto de quinta-feira passada, válido pela décima primeira rodada do Brasileirão, não saiu de acordo com as pretensões paranistas que, nos quatro jogos em casa pretendia manter seu belo aproveitamento. A derrota por 2 a 1 frente o Figueirense (considerado o empate com o Fluminense no jogo disputado em Volta Redonda) fez com seu aproveitamento caísse para parcos 48%, o que compromete a estabilidade de Luiz Carlos Preto, o Pintado, no comando do tricolor paranaense, sendo sido essa a terceira derrota do Paraná em seus domínios.

Realmente, tal resultado estressou os paranistas, afinal, o time ainda não perdeu atuando longe de Curitiba. A situação é assaz preocupante uma vez que dos últimos oito jogos que disputou no campeonato, o tricolor venceu apenas um, contra o Sport, ocupando agora apenas o oitavo lugar.

O jogo

O Paraná iniciou impetuosamente e chegou a dar a impressão de que voltaria a apresentar o bom futebol das rodadas iniciais. Parral e Vinícius Pacheco faziam, no início da primeira etapa, belas jogadas pela direita, prejudicadas pelo mau início de Vandinho e Márcio Careca que não ajudavam um solitário Josiel.

No entanto, o Figueirense, com seu único atacante (Otacílio Neto), levou perigo palpável antes do tricolor, demonstrando que Mário Sérgio “38” Pontes de Paiva armara seu time no contra-ataque, aproveitando-se do imaginado ímpeto paranista.

Essa foi a tônica não apenas da primeira etapa mas de toda partida; o mandante buscava seu gol precipitando jogadas enquanto os visitantes seguiam atentos à tática traçada por seu comandante e, dessa forma, abriram o placar aos 21´ quando, ajudado pela inexistência de marcação na meia cancha o volante Henrique chutou de fora da área tendo Flávio sofrido mais um gol questionável, o que enfureceu a torcida paranista.

Placar aberto, o Paraná assumiu postura ainda mais ofensiva e viu, aos 23´ o visitante ampliar com o zagueiro Felipe Santana.

Pintado, demonstrando personalidade, decidiu promover a alteração na forma de jogo e retirou João Paulo, o zagueiro direito, e colocou o armador Everton, ficando seu time mais agressivo, porém vulnerável,

Como efeitos diretos da alteração o tricolor foi mais à frente, perdeu inúmeros gols e “tomou sufoco”, fato não corrigido no intervalo, passando a ser essa a tônica do jogo.

Veio a segunda etapa e o tricolor seguiu buscando de forma estéril o resultado favorável, concedendo espaços à bem postada equipe catarinense. Após muitos gols perdidos e outros sustos, o artilheiro do Brasileirão, Josiel, aos 21`, após interessante jogada diminuiu.

A redução da diferença no placar deu outro ânimo à equipe mandante que precisa voltar a apresentar um bom futebol diante de sua torcida, e assim, os paranaenses seguiram perdendo gols, atacando sem nenhuma coordenação e zelo tático.

Pouco após, a torcida reclamou da não marcação de penalidade em Everton. Sobre o tema me manifesto; estava em campo a menos de dez metros do lance e a impressão dói de jogada normal.

Assim, o tricolor paranaense perdeu para o Figueirense em jogo que jogou melhor mas onde não soube transformar no placar a superioridade ofensiva, sendo, mais uma vez, vitimado pela má proteção dos volantes à zaga.

Ao final da partida torcedores da “turma do amendoim” fizeram coro questionando as atuações de Flávio e Pintado.



Ficha técnica

PARANÁ: Flávio; João Paulo (Everton), Neguette e Luís Henrique; Parral (Alex), Goiano, Beto, Vandinho (Joélson) e Márcio Careca; Vinícius Pacheco e Josiel. Técnico: Pintado.

FIGUEIRENSE: Wilson; Felipe Santana, Vinicius e Rafael Lima; Diogo, Carlinhos, Henrique, Cleiton Xavier, Fernandes (Anderson Luiz) e André Santos; Otacílio Neto (Jean Carlos). Técnico: Mário Sérgio Pontes de Paiva.

Local: estádio Vila Capanema, em Curitiba (PR)
Árbitro: João Alberto Gomes Duarte (RN)
Auxiliares: Luis Carlos Câmara Bezerra e Eduardo Lincoln Neves (RN)
Cartões amarelos: Diogo (F), Beto (P), Henrique (F), Wilson (F), Cleiton Xavier (F) e Vinícius Pacheco (P)
Gols: Henrique, aos (21` 1ºT), Felipe Santana (23´ 1ºT) e Josiel (21` 2ºT).



Notícias Paranistas

Luiz Carlos Preto, o Pintado, foi assediado novamente pelo Emirates Sports Club, da cidade de Ras Al Khimah, nos Emirados Áraber Unidos. O comandante paranista, que nada comunicou à diretoria no final de semana, provavelmente reunir-se-á nesta segunda com José Carlos de Miranda, o presidente do Clube paranaense para, provavelmente, acertar a sua saída.

A torcida paranista soube da proposta quando o procurador de Pintado deixou “vazar” em alguns sites seu possível desligamento e, como não vinha concordando com a permanência do treinador, que, em nove partidas conquistou três vitórias, quatro empates e duas derrotas, fez de um time com 100%, amargar parcos 48%.


Paraná x Flamengo

O próximo compromisso paranista pelo Brasileirão ocorrerá contra um de seus maiores fregueses, o Flamengo, na próxima quinta-feira, às 20h30, em partida que será disputada no Parque do Sabiá, em Uberlândia, estado de Minas Gerais.

Para o jogo em tela o tricolor ainda não saberá como entrará em campo nem quem será seu treinador. Do outro lado, Ney Franco não sabe qual será sua formação, afinal, o lateral-direito Leo Moura, com um problema na coxa direita, poderá estar à disposição na segunda-feira e tanto Renato Augusto como Souza, são dúvidas assim como Obina.

Apesar do retrospecto favorável ao Paraná, os três últimos resultados entre essas equipes acabaram em vitória dos cariocas pelo placar mínimo.

Cruzeiro Vence


O Cruzeiro continua em seus altos e baixos e desta vez passou pelo Goias no Mineirão, que recebeu o maior publico da rodada, como já de custume nos jogos do Cruzeiro. Não sei como foi o jogo, pois não vi, neste horario indevido é mesmo complicado, mas pelo que li o Cruzeiro conseguiu mostrar vontade, e com Wagner e Guilherme é muito mais qualidade. Agora é preciso manter o equilibrio, em um campeonato de pontos corridos não da pra ficar em altos e baixos constantementes.

Vamos Vamos Cruzeiro.

Foto:Superesportes

sábado, 14 de julho de 2007

Tuna tenta sair do zero


A delegação da Tuna aterrissou hoje na cidade de Macapá, às 00h35, e foi direto para o hotel. O descanso é mais do que necessário, já que a Águia tem pela frente uma missão difícil a partir das 16h, que é a de vencer a equipe do Amapá em pleno estádio Glicério de Souza Marques, pela segunda rodada da Série C do Campeonato Brasileiro.
Em relação ao time que joga hoje, entrará em campo a mesma base que enfrentou o Nacional (AM) no sábado passado, na estréia da competição nacional. As exceções são o zagueiro Halysson, que entra no lugar de Sérgio, expulso na última partida, e o meia Marituba, eleito o substituto de Márcio Belém, que sofreu uma fissura no pé esquerdo. Luís Carlos Trindade, que passou a semana sob cuidados médicos, está confirmado.
Titular absoluto na Tuna, que chegou à penúltima fase da Série C no ano passado, o zagueiro Hallyson fará hoje a sua primeira aparição no torneio deste ano. Na rodada passada, ele passou os 90 minutos no banco de reservas.
Apesar de ter perdido por 3 a 2 para o Nacional (AM) na primeira rodada, a Tuna viajou empolgada para o compromisso desta tarde. Isso porque os lusos acreditam que possuem um time forte, que só não arrancou pontos da equipe amazonense por conta de supostos erros da arbitragem.

ATLÉTICO ENFRENTA SPORT EM BUSCA DE REABILITAÇÃO

Em busca da reabilitação no Campeonato Brasileiro, o Atlético enfrenta o Sport neste sábado (14), em Recife, pela 11ª rodada. A partida será disputada às 16h, na Ilha do Retiro. Em 12º lugar na tabela, com 13 pontos, o Galo pode ganhar até cinco posições em caso de triunfo na capital pernambucana. A equipe terá cinco mudanças em relação à que enfrentou o Grêmio na última rodada. O único desfalque é o capitão Marcos, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, que será substituído por Vinícius.As outras modificações são o retorno do lateral-direito Coelho e do meia Marcinho, que cumpriram suspensão diante da equipe gaúcha, a volta do volante Rafael Miranda, recuperado de lesão muscular, e a entrada de Galvão no comando do ataque, no lugar de Vanderlei. Rafael Miranda, que deverá ocupar o posto de capitão da equipe, prevê dificuldades, mas aposta na reação atleticana. “Apesar da derrota na última rodada, o Sport vem numa crescente e tinha totais condições de ter vencido o Goiás no Serra Dourada. Será um jogo complicado porque eles são fortes dentro de casa e possuem um grande técnico, mas nossa equipe tem totais condições de chegar lá e conseguir os três pontos”, disse.Para o zagueiro Lima, o Galo precisa encarar o duelo com o Sport como uma oportunidade de dar a volta por cima. “Já enfrentamos o Sport aqui em Recife no ano passado e sabemos que será um jogo muito difícil, mas temos que esquecer os resultados ruins que tivemos nos dois últimos jogos em casa, aprender com os erros e buscar a reabilitação”, comentou o defensor.Na manhã desta sexta-feira (13), em Recife, o técnico Zetti comandou o último treinamento antes da partida. A atividade foi realizada no Estádio dos Aflitos. O Sport ocupa a 14ª colocação, com onze pontos, e vem de derrota por 3 a 2 para o Goiás, no Serra Dourada, em Goiânia. O time pernambucano possui o segundo melhor desempenho da competição como mandante, superado apenas pelo líder Botafogo. Em casa, o Leão venceu Santos (4 x 1), Náutico (4 x 1) e Corinthians (2 x 1) e empatou com Flamengo (2 x 2) e América-RN (2 x 2). Atuando como visitante, o Galo venceu o São Paulo (1 x 0), empatou com Corinthians (0 x 0) e Internacional (1 x 1) e perdeu para Botafogo (2 x 1) e Cruzeiro (4 x 2).

FICHA TÉCNICA
SPORT X ATLÉTICO
Motivo: 11ª rodada do Campeonato Brasileiro
Data: 14/07/2007
Local: Estádio Ilha do Retiro - Recife (PE)
Hora: 16:00
Árbitro: Luis Antônio Silva Santos (RJ)
Auxiliares: Marcos Tadeu Peniche Nunes (RJ) e Marco Aurélio dos Santos Pessanha (RJ)

Sport: Cléber; Dú Lopes, Durval e Igor; Diogo, Bilica, Anderson (Romerito), Fábio Gomes (Adriano Gabiru) e Bruno; Washington (Weldon) e Carlinhos Bala. Técnico: Geninho.

Atlético: Diego; Coelho, Lima, Vinícius e Thiago Feltri; Rafael Miranda, Bilu, Marcinho e Danilinho; Éder Luis e Galvão. Técnico: Zetti.

RETROSPECTO NO BRASILEIRÃO

21 jogos, 5 vitórias do GALO, 12 empates e 4 vitórias do Sport; os dois times marcaram e sofreram 17 gols.

Um tabu histórico desafio o GALO: nunca venceu o Sport em Recife!

Times melhores do GALO estiveram lá (com Telê Santana como treinador, e jogadores como Paulo Isidoro, Cerezo, Luisinho, Reinaldo e Éder), seja na Ilha do Retiro, seja no Arruda, e não conseguiram algo melhor que um empate.
Como o futebol é cheio de surpresas, um GALO bem menos técnico e ainda por cima em mau momento pode muito bem acabar com esse tabu.

Por garantia, no bolão eu já cravei mais um empate: 1 a 1!

quinta-feira, 12 de julho de 2007

PRIMEIRA MÃO:Santos absolvido por unanimidade da perda de mando

Chama a julgamento processo 108/07 Recurso Voluntário Recorrente: Santos Futebol Clube Recorrido: Segunda Comissão Disciplinar. Auditor Relator: Dr. PAULO VALED PERRY.

18:52:00 Com a palavra relator para relatório. Vota pela absolvição

9:07:00 Todos os demais Auditores acompanham o voto do Relator. Resultado do Julgamento: A Unanimidade de votos,conheceu-se do Recurso para no mérito dar provimento para absolver o Santos FC, quanto a imputação ao Art.213 do CBJD.

Dale dale peixe...

Paraná Clube x Figueirense

O paranista tem vários motivos para ir hoje à Vila Capanema ver seu time atuar pela 11ª rodada do Brasileirão; além da redução dos valor do ingresso no setor popular do estádio (que caiu para R$ 10,00), o Paraná está sem vencer há três rodadas e precisa do "camisa 12" para ajudá-lo a seguir na parte de cima da classificação do certame.

O torcedor tricolor tem que, na gélida capital paranaense, ser o combustível para aquecer e impulsionar seu time.

No que tange aos "onze de Pintado", Vandinho, Vina Pacheco, Parral, Goiano e João Paulo reaparecem na lista. Os dois primeiros por necessidade de um melhor setor ofensivo; o ala direito pelas más atuações de Alex e Léo Matos; o volante, em decorrência da "novela do Xaves" que se mostra tão "mexicana e cômica" quento a original e o zagueiro, pela impossibilidade de escalação do titular Daniel Marques, afastado por lesão.

O time de Pintado tentará algo mais do que simplesmente buscar devolver a confiança ao seu torcedor, mas sim, buscar os três pontos e dessa forma, seguir na toada por nova classificação à Copa Libertadores.

O clima em Curitiba está frio apenas no ambiente, dentro de campo os torcedores prometem comparecer e aquecer a Vila, sentimento compartilhado por depoimentos dos que "retornam" ao time, estando esses motivados.

A formação escolhida por Pintado se aproxima daquela com que o Paraná atuou em algumas vezes no ano mas, mesmo assim, ainda, conceitualmente, diverge daquela com a qual Zetti conseguiu 100% de aproveitamento. Não seria hora do comandante tricolor se dignar a, ao menos ler quais foram as escalações iniciais dos jogos contra o Grêmio e Juventude? A humildade é uma virtude!

Do lado do visitante, Mário Sérgio "38" Pontes de Paiva encontra dificuldades para a escalação principalmente no setor ofensivo uma vez que não poderá contar com o atacante Victor Simões (suspenso), o lateral-direito Ruy e o zagueiro Chicão (lesionados).

No entanto, alguns nomes como o volante Henrique e o meia Cleiton Xavier voltam ao time após terem cumprido suspensão frente o Internacional.

Ainda buscando seu melhor padrão de jogo, Mário Sérgio quer resgatar a confiança da torcida e fará o possível para retornar à bela e Santa Catarina com ao menos um ponto na bagagem.

Pelo acima exposto a impressão é de que o duelo será franco, aberto.

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Local: Estádio Durival Britto, em Curitiba-PR (20h30)
Árbitro: João Alberto Gomes Duarte (RN).
Auxiliares: Luís Carlos Câmara Bezerra (RN) e Eduardo Lincoln Neves (RN).
Paraná: Flávio; João Paulo, Neguette e Luís Henrique; Parral, Goiano, Beto, Vandinho e Márcio Careca; Vinícius Pacheco e Josiel. Técnico: Pintado.

Figueirense: Wilson; Rafael Lima, Felipe Santana, Vinícius e André Santos; Henrique, Diogo, Carlinhos e Cleiton Xavier; Otacílio Neto e Fernandes (Léo). Técnico: Mário Sérgio.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Pesquisa mostra que torcida do Galo é a 6ª maior em SP

De acordo com a pesquisa Target Sports, divulgada pela Revista Invicto e realizada pelo Instituto de Pesquisa Uniban e pela Informídia Pesquisas Esportivas, a torcida do Atlético é a sexta maior na região metropolitana de São Paulo, ao lado da torcida do Bahia. Desconsiderando os quatro clubes daquele Estado (Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Santos), a torcida atleticana só é menor que a do Flamengo, 5ª colocada.Leia a matéria abaixo:

Pesquisa mostra perfil das torcidas em São Paulo

Corinthians domina nas classes A e B, São Paulo cresce entre jovens, Palmeiras envelhece e Santos espera efeito Robinho

O torcedor do Corinthians é maloqueiro e o torcedor do São Paulo é o playboy. Este comentário foi feito tantas vezes que virou uma das verdades do futebol. Qualquer pessoa pode até listar uma série de exemplos que ilustram a frase. Porém, uma pesquisa feita em parceria entre o Instituto de Pesquisas Uniban e a Informídia pesquisas esportivas na região metropolitana de São Paulo acaba com os rótulos de corintianos e são-paulinos.
Os resultados da pesquisa estão em um novo produto, a Target Sports, que será comercializada para empresas ligadas ao esporte. A Invicto teve acesso a alguns resultados da pesquisa. O Corinthians é o preferido de 37,9% dos entrevistados nas classes A e B, e tem uma representatividade menor entres as classes D e E, com 31,7%. Já o São Paulo apresentou um grande crescimento nas classes D e E e manteve o bom desempenho nas classes A e B.
"A diferença do Corinthians para o São Paulo é menor nas classes A e B do que nas classes D e E, mas já existe uma grande concentração de são-paulinos nas classes D e E. Pelo próprio crescimento do São Paulo, é normal a torcida se espalhar por todas as classes", afirma Rafael Plastina, da Informídia.
O crescimento do São Paulo, aliás, consolidou o clube como o segundo colocado na preferência do torcedor paulistano. O Palmeiras ocupa a terceira colocação, e a tendência é a diferença entre os dois clubes aumentar. O Corinthians lidera com alguma folga e o Santos é o quarto, bem distantes dos três primeiros.
A pesquisa mostrou também que, entre os entrevistados na faixa dos 16 aos 24 anos, a torcida do Tricolor é apenas 2,58% menor do que a do Corinthians, e 11,21% maior que a do Palmeiras. O Verdão tem uma grande concentração de torcedores na faixa acima dos 50 anos, quando empata com o São Paulo. Nessa faixa, o Timão está 24,51% acima dos rivais. O resultado pode ser reflexo das conquistas no início da década de 1990 com Telê Santana e Raí.
"A torcida do São Paulo é muito jovem, o que mostra que existe uma relação direta de performance e crescimento. O seu histórico de grandes conquistas é recente. Mas o clube tem que aproveitar esse período de vitórias para implementar uma série de ações. Tem que ser forte para aproveitar a plataforma de propaganda que é o título. Me parece que o departamento de marketing do São Paulo foi mais agressivo, atuante, participativo", analisa Rafael Plastina.
A pesquisa apontou outros dados interessantes. A torcida do Santos na Grande São Paulo é pequena e concentrada nas faixas de 16 a 24 anos e acima dos 50. O resultado mostra a queda de torcedores no intervalo entre a aposentadoria do Rei Pelé e o início do ressurgimento do clube da metade para o final da década de 1990. O efeito Diego e Robinho ainda não pôde ser medido na pesquisa porque ela não foi feita com pessoas abaixo dos 16 anos.
A pesquisa mostrou também que o Flamengo é o quinto clube na preferência popular do torcedor na região metropolitana de São Paulo. Em seguida, aparecem empatados o Bahia e, surpreendentemente, o Atlético-MG.
A pesquisa Target Sports será contínua. Os resultados apresentados em maio foram da primeira onda de entrevistas, que aconteceram em novembro de 2006. Foram entrevistadas 500 pessoas proporcionalizadas de acordo com o censo do IBGE de 2000. Até o final do ano mais duas “ondas” devem ser realizadas.
Além do time preferido pelos entrevistados, a Target Sports apresenta uma série de outros dados, como esporte favorito, lembrança de patrocinadores, hábitos pessoais de prática esportiva, programas e canais esportivos mais vistos, locais de busca de informação sobre esporte, entre outras coisas.
A Target Sports será comercializada em reports. O preço deve variar entre R$ 5 e R$ 70 mil, de acordo com a quantidade de informação pedida pelos clientes. "Nós queremos chegar a um grau tão específico a ponto de saber o percentual de cada torcida que acessa a internet, qual jornal lê, etc. São informações legais para os clubes e para os patrocinadores", afirma Rafael Plastina.

link da matéria: http://revistainvicto.uol.com.br/scripts/materia/materia_det.asp?idCanal=0&idMateria=77

terça-feira, 10 de julho de 2007

Não sei o que prever pro meu peixão...

Depois de muito tempo sem postar resolvi postar um pouco. O que será do santos?
O futuro está muito nebuloso. Sabe-se que com Kleber(at.) e o Kleber lateral o time vai se aproximar do que era antes, mas e se o Maldonado sair? Vimos que sem ele a zaga fica fraquíssima.

E se o luxa colocar Moraes e Wesley no ataque de novo?A coisa volta a piorar.

Nesse momento não dá pra prever se teremos como brigar pelo titulo, ou se a luta será pela sul-americana.

Quem viver, verá!

Santos nada pode ser maior!

Bruno MK

SÉRIE B TEM RODADA "GORDA" HOJE À NOITE

E a Série B prossegue hoje em sua 11ª rodada. Devido aos jogos da Copa América, algumas alterações foram feitas e por isto a rodada de hoje vai envolver todos os participantes.
Em Salvador o Vitória faz seu primeiro clássico nordestino contra o Santa Cruz-PE. O jogo será transmitido pela Sportv para todo Brasil, exceto Salvador e Campinas que ficam com Portuguesa x Ponte Preta. O rubro-negro baiano precisa se reabilitar depois da derrota contra o Barueri na rodada passada. E o Santa vem de empate em casa contra a Portuguesa em 2x2. O Vitória tem 15pontos contra 12 do Santa. Daí você tira a importância do jogo do Barradão.
Em Brasília o Gama enfrenta o Avaí. Times que vem oscilando na competição. O time de SC, por sinal, vem revelando um jogador: Marcelinho, que já soma 6 gols na competição. Será que ele faz algum hoje?
Se haverá um clássico nordestino hoje, o mesmo se pode falar da região sul. Hoje tem Criciúma x Coritiba. O Criciúma vem surpreendendo e está numa regularidade invejável, mostrando que vem não só para subir e sim para levantar a taça de Campeão da Segundona. Mais uma né? Porque em 2002 o Tigre sagrou-se campeão da Série B sob o comando de Lori Sandri.
O restante da rodada será:
Remo x Ceará
CRB x Brasiliense
Fortaleza x Ipatinga
Marília x Barueri
São Caetano x Santo André (clássico do ABCD Paulista)
Ituano x Paulista (clássico dos desesperados)
*Os times que estão em negrito, são os favoritos a conquistarem os 3 pontos em disputa desta rodada. Eu disse favoritos, e não que já estão com estes pontos conquistados, diga-se de passagem.

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Sexta-feira passada o Paraná Clube abriu a décima rodada do Campeonato Brasileiro, perdeu em casa pelo placar mínimo para o lanterna do campeonato (América-RN) e com isso, a oportunidade de seguir na ponta da tabela tendo, com o tropeço inadmissível, saído pela primeira vez da zona de classificação à Libertadores.
O “descuido” ainda não foi devidamente assimilado pelo torcedor paranista que começa a se preocupar com os discursos oportunistas e nada convincentes de alguém que parece não conseguir entender, ou pior, aceitar o que está ocorrendo.
Pintado zomba do seu torcedor quando diz que “gostou da atuação do time”, não aceitando as críticas, muito bem fundamentadas, daqueles que acompanham o Paraná no dia-a-dia.
O torcedor paranista não entende os fundamentos e critérios de seu comandante que, embora demonstre estar a cada dia mais perdido, não aceita tal fato, utilizando-se de jargões gastos e nada convincentes, colocando na “sorte”, aliás, na falta dessa, a conta dos reiterados erros.
Na verdade quem paga pelas falhas de escalação são alguns jogadores, principalmente os já desgastados que, em atuando em funções diferentes, não conseguem render e assim, caem na “desgraça” frente os aficionados da agremiação. O Paraná precisa mudar, caso contrário não conseguirá ir longe face os delírios e empáfia de seu comandante.
Num campeonato disputado, fazer o fácil, o correto, o “feijão com arroz” soa difícil, ainda mais para quem vem com palavras bonitas e um “falso motivadorismo”, acreditando ter uma qualidade ainda não adquirida, talvez, alheia ao próprio potencial. Num mundo de “pangarés”, o pior burro é aquele com iniciativa.
É durante a semana que um treinador de verdade, comprometido e inteligente testa suas idéias para uma eventual formação. Num jogo válido, valendo três pontos, apenas o melhor de uma agremiação deve estar presente.

Considerações iniciais...
Pintado entrou contra o lanterna teoricamente com uma escalação ofensiva onde apenas contava com um volante. Mesmo assim, o que doutrinariamente se pretendia não se configurou na prática, por motivos que qualquer um que acompanha o time já saberia.
Beto há tempos não consegue, mesmo com outro volante ao lado, efetuar uma eficaz proteção à zaga; no entanto, coube ao capitão, sozinho, proteger os defensores sem o apoio dos laterais, inócuos na partida, aliás, Alex, desde seu retorno não vem bem atuando e Márcio Careca, pela esquerda, vem em clara queda.
A Renan, um jogador dispensado por time de segunda divisão, coube o “papel” de segundo volante. Na verdade, ele não atuou dessa forma mas sim como meia; logo, não lhe pode ser cobrada uma convincente atuação por ter atuado em função diversa mas por, na função originária, pouco ter contribuído.
Flávio falhou de novo... é o canto do cisne se fazendo presente, aliás, o “rugido da pantera”....
Josiel esteve sozinho já que Vina Pacheco e Vandinho foram preteridos da escalação inicial por Pintado, e Lima, que voltou ao time, enquanto esteve em campo, atuou bem mas foi prejudicado pelo “esquema”.

O jogo...
Com a responsabilidade de seguir na ponta da tabela o Paraná foi pra cima e esbarrou na retranca armada por Marcelo Veiga que visava claramente retornar à natal com um ponto na bagagem.
O Paraná, com uma bela atuação de Lima na primeira etapa, buscava o gol mas, face à irritante má apresentação dos dois alas, não conseguia ofensivamente nada produzir, até porque Odirlei, Ney Santos e Édson Borges revezavam-se adequada e corretamente na marcação dos avantes paranistas, fazendo com que ambos saíssem muito da área.
Renan pouco apareceu e precipitou algumas oportunidades, Everton, caindo à esquerda e atuando mais adiante de onde melhor rende, pouco apareceu.
E assim, buscando o jogo de forma estéril, o Paraná saiu para o intervalo deixando o torcedor nervoso pela pouca ofensividade apresentada.
Veio o segundo tempo e...
Pintado saca Lima, um dos melhores na primeira etapa e coloca Vandinho, que bem atuou enquanto se posicionava à frente. Após, numa inteligente tentativa de buscar uma solução que Zetti utilizara na Libertadores, Pintado sacou Márcio Careca e colocou Vina Pacheco pela esquerda, no entanto, a “troca” teve outro objetivo, tendo ido o zagueiro Luís Henrique para atuar como ala pela esquerda, à exemplo análogo mas nada adequado, de como tinham feito Muricy Ramalho e Dunga na semana passada.
Pacheco deu maior mobilidade mas esbarrava na retranca do América que, aproveitou um contra ataque após falha no setor esquerdo paranista e fez seu gol, com o avante Arlon aos 12´ da etapa final, em novo lapso de Flávio.
Aí o jogo mudou e o Paraná que nada conseguia fazer adiante ficou ainda mais nervoso. No primeiro tempo o tricolor precipitava tentando fazer o segundo gol antes do primeiro. Depois da vantagem do rival, o nervosismo ficou latente, principalmente quando Pintado sacou Alex para a entra da Gérson e “inventou”, numa alquimia indevida, um padrão de jogo que apenas descaracterizou mais ainda o jogo paranista.
E o mandante por pouco não sofreu mais gols em contra-ataques.
Nem cabe comentar a atuação de Wagner, que não deu duas penalidades para o tricolor em claras intervenções manuais dentro da área, por defensores do visitante; time que objetiva a classificação à Libertadores não pode perder pontos em casa.
O jogo contra o Figueirense deverá ser o último para que Pintado demonstre seu trabalho e não seus devaneios táticos inócuos; em caso de novo tropeço ou mesmo de vitória não convincente, o “ente Paraná Clube” deve promover mudanças coerentes visando o restante da campanha.

Local: Estádio Durival Britto e Silva, em Curitiba-PR.
Árbitro: Wagner dos Santos Rosa (RJ)
Auxiliares: Marcos Tadeu Peniche Nunes (RJ) e Avelino Menezes Pimentel (RJ).
Cartões amarelos: Alex e Daniel Marques (Paraná); Ney Santos, Marquinhos e Arlon (América-RN).
Gol: Arlon, aos 11 minutos do segundo tempo.
Paraná – Flávio; Daniel Marques, Neguette e Luís Henrique; Alex (Gérson), Beto, Renan, Everton e Márcio Careca (Vinícius Pacheco); Josiel e Lima (Vandinho). Técnico: Pintado.
América-RN – René; Ney Santos, Odirlei e Edson Borges; Eduardo, Marquinhos, Marcos Alexandre (Márcio Goiano), Souza e Marcinho; Paulo Isidoro (Leandro Sena) e Arlon (Frontini). Técnico: Marcelo Veiga.