segunda-feira, 28 de maio de 2007

Filosofia Perrelas


E o Cruzeiro? Como fica? Mais uma vez, arrisco-me a dizer que nosso amado time é só mais um detalhe em meio a este mar de promessas e planos para o futuro. Talvez isso explique toda a falta de comprometimento dos jogadores em campo, uma vez que a filosofia reinante, esta sim unicamente implantada pelos Perrela, os transformam em “peças provisórias”, com prazo de validade vencido. Ora, que tipo de comprometimento pode se esperar de alguém que vai trabalhar em uma empresa sabendo que sua permanência será breve, sabendo que o “melhor” ainda virá, ou seja, uma polpuda transferência para o exterior? Uma coisa é o jogador ser negociado como conseqüência natural do seu trabalho, outra é a futura venda ser a razão principal de sua contratação. E diante desta filosofia, o que podemos esperar do Cruzeiro para o futuro, além das vendas de jogadores? Vejo um time sem problemas financeiros, pelo menos aparentes, e uma diretoria com fôlego para investir. No time? Não, em novos jogadores promissores, em novos negócios, em novos ganhos... afinal, o Cruzeiro pode esperar, mas os interesses de alguns não. Que interesses? A esta altura, depois de 3 anos sem nenhum título marcante, sem nenhum time empolgante, não é este pobre texto que trará luz aos fatos. Cada um é capaz de tirar suas próprias conclusões.

Retirado Cruzeiro.org

GRÊMIO 1x0 sport

GRÊMIO venceu novamente pelo Brasileirão. Apesar de estar focado na Libertadores da América e colocar em campo um time misto, o TRICOLOR somou 3 pontos jogando em casa.
O time do Sport, que veio a Porto Alegre mais pensando em não perder que em ganhar foi vencido por um GRÊMIO que pouco pensava no jogo. Um gol contra aos 2 minutos de jogo acabou com qualquer pretensão do time de Porto Alegre de continuar jogando á sério. Algumas jogadas esporádicas de ataque, mais por teste que por outra coisa e algumas tentativas de Amoroso, Tuta e Ramom fizeram com que o Sport ficasse encolhido em seu campo durante todo o primeiro tempo.
No segundo tempo o GRÊMIO, que já ignorava o jogo, parecia ainda mais desligado e comprometido com o jogo desta quarta-feira, tanto, que o time de Recife chegou a dominar e ameaçar. Mas ficou nisso mesmo. Jogo morno, para o time mas nunca para GERAL que apoiou como se fosse uma final.
Aliás, a GERAL do GRÊMIO, agora destaque nacional pelo alento e força, vem organizando algumas ações que merecem grande reconhecimento. Ontem havia arrecadação de alimentos não perecíveis para a Sociedade Emanuel. Não é a primeira vez que isso ocorre e certamente não será a última. As doações são recolhidas em frente ao Preliminar, conhecido bar da torcida TRICOLOR, e entregues as entidades. Provavelmente haverá arrecadação nesta quarta-feira, fiquem atentos e façam sua parte. GERAL copando sempre. É um tapa nas pessoas que passaram a vida falando contra esta que é a maior e mais forte torcida do país.
FORÇA E HONRA
Anderson Kegler

Orgulho de ser Rubro-Negro

Peço licença para reproduzir aqui uma matéria que não envolve exatamente o Brasileirão, mas sim o mundo do futebol. Ela fala sobre a decisão tomada neste final-de-semana pela FIFA, proibindo jogos internacionais a mais de 2.500m de altitude.
A matéria é de Eduardo Peixoto, do GloboEsporte.com:

A decisão de Fifa de proibir jogos internacionais em altitudes superiores a 2.500 metros revoltou os bolivianos. E o principal alvo desta fúria é o Flamengo.

De acordo com os dirigentes locais, a medida só foi adotada porque o clube brasileiro tem enorme prestígio e chorou após empatar por 2 a 2 com o Real Potosí, no dia 15 de fevereiro, a quase 4.000 metros de altura. No dia seguinte ao jogo, a diretoria afirmou que jamais voltaria a jogar em tais condições "desumanas". Posteriormente, dando prosseguimento à sua campanha, o Fla enviou um relatório médico à Fifa e conseguiu o apoio da CBF.

- Essa proibição é um atentado ao caráter universal da prática do futebol - reclama Jorge Pacheco, tesoureiro da Federação Boliviana de futebol ao site boliviano "Erbol".

No mesmo portal, há um editorial criticando a "covardia" do clube carioca (chamado erroneamente de Flamengo FC). "A eles não importa que as partidas ocorram a 40 graus de temperatura", diz um dos trechos da matéria. As autoridades bolivianas prometem recorrer da proibição.

- É um choque! Se isso for confirmado, será o início da destruição da Fifa - ameaça o representante da Agremiação de Futebolistas da Bolívia, o ex-jogador David Paniagua, ao site "Facetas Deportivas".

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Que orgulho me deu de ver o Flamengo como um dos principais responsáveis por tão sábia decisão. A mim parece corretíssimo preservar a saúde dos jogadores, evitando jogar partidas onde a preocupação com a saúde tem de ser tão grande quanto, ou maior, do que a preocupação em jogar futebol. Mas, queira ou não, a decisão é polêmica.
O que os leitores acham da proibição? Comentem!

Náutico perde 2 pontos, Vasco ganha 1

A expulsão mais rápida, na história dos campeonatos brasileiros, de nada serviu para o Náutico. Celso Roth soube repor o setor defensivo, ao tirar um atacante. O Vasco se manteve em campo, sem qualquer prejuízo – pelo menos no sistema defensivo.

O timbu com 1 a mais, encontrou dificuldades para entrar na área vascaína. E, quando conseguia, esbarrava na péssima pontaria de Beto (que teve 03 chances claras de gols). Daniel Sobralense também ficou à caráter para marcar e “tirou” muito do goleiro.

Já a equipe carioca aproveitou o espaço que foi dado, para contra atacar. E, num lance perdido por Baiano (que não estava numa tarde feliz), houve um lançamento nas costas de Deleu, obrigando o goleiro Gleguer sair na dividida. Pênalti. E gol de Morais.

A torcida local apoiou o time, como um verdadeiro caldeirão, mas o placar foi adverso, no intervalo. E, perdendo o jogo, PC Gusmão resolveu arriscar, colocando 02 atacantes (Kuki e Marcelinho), no lugar de Baiano e Beto.

Deu certo. Marcelinho foi empurrado, de forma imprudente, dentro da área carioca. Pênalti. Marcel cobrou no meio do gol e empatou a partida. O jogo incendiou e o Náutico cresceu, partindo para cima, empurrado pela torcida.

A virada não demorou. Hamilton (que entrou no lugar de Daniel Sobralense) cobrou uma falta na cabeça de Cris. 2 x 1 e festa nos Aflitos. Marcel ganhou uma bola no contra ataque e com Kuki e Felipe esperando o cruzamento na área, marcados apenas por um zagueiro, foi infeliz, ao cruzar exatamente nos pés do defensor cruzmaltino. A pressão alvirrubra continuava.

Parecia que os 03 pontos estavam garantidos. Ledo engano. Em um contra ataque do Vasco, o mesmo Cris fez falta na entrada da área. O nome do jogo, Morais, cobrou rasteiro, “tirando” da barreira. A bola ia nas mãos de Gleguer, mas desviou, no meio do caminho, nos pés de Cris (ele de novo). Gol de empate, para festa dos vascaínos.

O empate desestabilizou a equipe pernambucana que não criou mais chances de gol, enquanto o Vasco, em outro contra ataque quase vence o jogo. Nem os 04 minutos de acréscimos e nem mais uma expulsão no time carioca foram suficientes para o Náutico chegar no gol de Sílvio Luiz. E os 03 pontos escaparam das mãos do timbu, como se fosse um bacalhau escapando do anzol do pescador....

Vitória heróica! Cruzeiro 3 x 4 Paraná Clube



Um jogo para ficar na história do Paraná Clube. Mas antes de falarmos sobre o mesmo, cabe dar ao amigo visitante deste sítio, uma “mostra” do que envolvia a partida...

O mandante Cruzeiro, vinha numa semana regida pelo “clima” tenso, presente desde a eliminação precoce na Copa do Brasil e a perda do estadual de forma melancólica; semana ilustrada com dispensa de atletas, declarações austeras de dirigentes e outros “ingredientes”.

O visitante Paraná Clube, no mesmo período tinha perdido seu treinador, seu melhor jogador, perdeu o estadual de forma inacreditável mas, como sua temporada é reflexo de um planejamento seguido “à risca”, o trabalho realizado se fazia presente mesmo com um eventual revés como o citado. Sempre na primeira divisão nacional desde a conquista desse direito em face do título de 1992, o tricolor paranaense vive sua melhor fase, tendo inclusive avançado da fase de grupos em sua primeira participação na Libertadores de América.

Com a mentalidade de que o importante não é ser grande mas sim, dentre os mesmos se manter, o Paraná Clube saiu, sob forte chuva para enfrentar o Cruzeiro.

O elenco mineiro, que promovia cinco estréias, entrava confiante na obtenção da vitória. E assim, buscando a mesma desde os minutos iniciais, foi, com a vontade, compensando a falta de entrosamento e, melhor postado do que nas outras rodadas, exercia certo domínio, facilitado pela omissão de alguns setores paranistas que pareciam ter se esquecido do sentimento de superação que vêm tendo nesta temporada. Dessa forma, Guilherme abriu o placar para os mandantes aos 44 minutos da etapa inicial.

O “incidente” não abalou os paranistas que, numa bela cobrança de falta aos 46 minutos, do até pouco tempo contestado e vaiado Joélson, conseguiram o empate, permitindo que o técnico estreante Pintado pudesse orientar os volantes, alas e a zaga de modo a que não mais concedessem espaços e que participassem de forma mais eficaz no jogo, não mais precipitando as jogadas.

Eis que então, quando mais organizado em campo o Paraná perde, desnecessariamente Toninho, seu “homem de sobra”.

Mais uma vez, alguns poderiam pensar: “Agora a coisa desanda...” Quem acompanha o Paraná Clube sabe que tal pensamento não teria como proceder, afinal, seus jogadores atuaram desde o início da temporada em duas competições, estando todos os atletas entrosados e em condições de jogo, inclusive tendo atuado em vários sistemas táticos.

O Paraná recuou seus alas, que passaram a agir como laterais de ofício e viu (numa jogada similar às que ocorriam na Libertadores) Vina Pacheco entortando a zaga cruzeirense e cruzando para uma corajosa finalização de Josiel.

Com o visitante à frente, Dorival Júnior (normalmente retranqueiro) colocou o bom Rômulo, que estava inexplicavelmente no banco e viu, de seus pés o empate após “recaída” da zaga paranista. Viu também Guilherme fazer após seu segundo gol, o terceiro do Cruzeiro, que virava sobre a virada paranista.

Mais uma vez alguém pode ter pensado equivocadamente que o Paraná se encolheria... Pintado poderia ter mexido de forma mais conservadora, no entanto, sacou Joélson (que não auxiliava na marcação), o capitão Beto (que vinha de contusão) e Vina Pacheco (que apenas se apresentou no lance do segundo gol paranista), colocando Xaves para recompor a meia cancha, o atacante Vandinho e, surpreendentemente, o garoto Éwerton, preterindo Gérson, que seria, talvez a decisão tática mais apropriada, assumindo a condição de buscar não o empate, mas os três pontos.

Como recompensa à ousadia do treinador e do empenho dos jogadores, que conseguiram impor um padrão de jogo mesmo em desvantagem numérica, os “deuses do futebol” (auxiliados pela presença de Maicosuel, ex-paranista que em campo “igualou” o número de jogadores), endossaram o empate do visitante (que saiu dos pés de Josiel após belíssima assistência de Éwerton) e mais uma virada do mesmo, desta vez fruto de um chute da revelação tricolor.

O Paraná Clube demonstrou como deve ser encarado um campeonato de pontos corridos, buscando sempre a vitória independente da condição. O Brasileirão é na verdade um campeonato de pontos “não-perdidos”.

O tricolor paranaense deixou Belo Horizonte com uma atuação maiúscula mesmo com um jogador a menos; deixa para o Cruzeiro a crise, para o Brasil o exemplo e para sua torcida, além da tranqüilidade, a certeza e a confiança no planejamento realizado.

O Paraná Clube é grande. Volta a Curitiba como líder isolado do certame, com 100% de aproveitamento, com Josiel como artilheiro, com o melhor ataque, o melhor saldo e certamente, esta semana só terá olhos para outro tricolor, o São Paulo, quem enfrentará no próximo domingo, às 18h10 na Vila Capanema.

Para refletir...

Muitos ainda preferem não acreditar naquilo que está à sua frente! Aliás, se até a imprensa prefere desdenhar os “emergentes” e, por “interesses”, considerar como mais interessantes amenidades dos “outrora times grandes”, o que dirá do torcedor mediano que, muitas vezes pouco se preocupa até com a própria realidade. A “ilusão” da felicidade fútil supera o compromisso com a verdade?!

Uns seguem ignorando que desde o advento dos pontos corridos a máxima efetiva é a de que o time mais regular, aquele que perde menos pontos, sagra-se, de forma merecida, como campeão de qualquer torneio; tendo obtido a condição de vitorioso como conseqüência da busca e da obtenção das vitórias.

Desde o sistema de turno e returno, com a vitória valendo três pontos, o que importa é a regularidade e não “peso” de camisas que só se sustentam por investimentos “escusos” com resultados temporários e intervenções estatais absurdas.

[Tenho aqui, embora me desvie do tema inicial em face das inevitáveis considerações, que citar como exemplo, a criação de loterias para os times, que tratados pelo Estado de “forma especial”, serão amparados por um “jogo de azar legalizado” no intuito de minorar suas pendências/dívidas com a União. O difícil, e até inadmissível é ter a constatação de que um pequeno empresário neste país, caso, por infelicidade venha a necessitar de apoio de alguma “instituição financeiras” oficial (CEF, BB...), nenhum respaldo eficaz conseguirá. Mas; o que dizer, cobrar de um país que deveria garantir saúde, emprego, educação e isso não faz?! Pior, como acreditar que uma sociedade omissa, que não se mobiliza nem para combater a corrupção e cobrar para que o ente público administre e gerencie de forma correta, possa querer moralizar algo cujos alicerces estão também tão comprometidos como o futebol? Ninguém vai cobrar uma “devassa” nas contas do Pan?! Não irá a sociedade buscar apurar as responsabilidades dos gastos e desvios públicos? Não iremos todos exigir que todo ato administrativo referente a esse evento e à “Copa de 2014” sejam feitos de forma transparente? Certamente não! Faz parte de nossa cultura histórica sermos tolerantes com aqueles que comprometem, prejudicam o desenvolvimento de todos...]

Voltando ao âmago do tema... o fato de times “outrora grandes” terem perdido sua condição não é novidade no mundo do futebol; no Uruguai o Defensor tem ultimamente superado Nacional e Peñarol... na Inglaterra, França e Alemanha não raros são os casos de times de grande torcida que não mais disputam a divisão principal. E aqui no Brasil?! Por quanto tempo times que não fazem por merecer seguirão recebendo tratamento “diferenciado” pela imprensa e órgãos públicos?

O objetivo para tudo na vida não deve ser apenas o de se atingir um determinado patamar, nível, condição, mas sim o de assim se manter, ou até ir mais longe. Essa “ambição boa” não pode nunca ser condenada. No futebol ocorre exatamente o mesmo. Quantos times querem apenas seguir ser considerados como “grandes” sem mais isso merecer, sem que tenham um planejamento adequado, tendo dirigentes que pensam mais em si do que na entidade que dirigem?

O fato é que, há tempos algumas verdades não se confirmam e o ato de que sejamos “como um todo” relapsos, tolerantes com o pronto saneamento de notórias e conhecidas falhas/situações não nos exime da responsabilidade de tais omissões, assim como não isenta dirigentes e administradores incompetentes e despreparados, reféns da ganância e/ou do ego, das responsabilidades na esfera judicial.

Amigos, no parágrafo acima não me refiro aos governantes e políticos... acho até que a serventia do trecho à essas classes é uma infeliz coincidência, prova confessa da injustificável omissão e apatia da sociedade sobre o tema. Buscava apenas abordar o desdém, o modo “blasè” e pouco responsável de como o esporte e certas de suas “nuances” são tratados. Algumas torcidas estão mais do que infelizes. Sócios de algumas agremiações estão mais do que inconformados. No entanto, a “ciranda” não cessa e, ao invés de, com austeridade e responsabilidade agir, inimigos ficam do mesmo lado... a “música” segue e uma imagem deturpada passa a ser “vendida”, e pior, aceita pelos torcedores não compromissados, cujo ânimo se aplaca com um título estadual, uma vitória num “ex-clássico” ou com uma contratação fuleira, fajuta.

A política do “pão e circo” está oficializada e inunda federações, agremiações, entidades e até setores políticos onde, “alguns” defendem interesses nada nobres e agem, eventualmente de forma ilícita, visando atingir os objetivos “defendidos”. <>A história demonstra que, em cada corte, sempre estiveram presentes os comandantes, os comandados e os palhaços, no entanto, antes, eram poucos e a maioria deles ria, hoje, estes assistem passivamente o que ocorre.

Grandes impérios caíram, alguns não mais sequer existem... Hoje, marcas perdem e agregam valor. <>Como então proceder?

Não apenas elenco, dirigentes e comissão técnica tem que estar “perfilados” para que a “marca” que representa seu time permaneça “viva” e potencialmente “atrativa”... a participação do torcedor comprometido é fundamental, cada vez mais necessária não apenas à sobrevivência mas à manutenção do “status” atingido. <>A “geografia do futebol” hoje difere daquela de anos atrás. O futebol não é mais o mesmo... os valores, os interesses que o rodeiam são outros. Vemos “gigantes” agonizando enquanto emergentes são diretamente prejudicados por conchavos, atos políticos e pela absurda e ridícula negativa em se aceitar a nova realidade.

Poderia ter tratado do tema de forma mais resumida; no entanto, a intenção era a de abordar o tema, buscar que aqueles com paciência (a qual agradeço) para até aqui chegar façam para si uma reflexão sobre o mesmo e após, que questionassem duas coisas:

1 - Por quê não se trata a responsabilidade de membros do Poder Público como se cobram atos coerentes e pertinentes dos dirigentes desportivos?

2 - Já imaginaram no que consistiria uma sociedade onde todos os participantes estivessem comprometidos e empenhados na consecução do bem estar geral, agindo como um time que busca um título?

O futebol é fantástico! Pode-se utilizá-lo sempre para, no dia-a-dia, exemplificar e ilustrar, com seus "ingredientes", situações importantes que indicam falhas e defeitos passíveis de saneamento com a adoção de atitudes, "receitas" simples, mas que precisam ser realizadas. Ou não sabemos todos o que precisa ser feito no futebol e fora dele?