sábado, 30 de junho de 2007

Paraná Clube 2 x 2 CAP



Num jogo de um só time, Paraná Clube e Atlético empataram em 2 a 2 na noite de sábado, sob uma belíssima lua em Curitiba; no entanto, o placar do confronto não chega perto de demonstrar a realidade do jogo.

O duelo paranaense começou agitado, numa demonstração de que seria um embate franco. O mandante passou a ter certo domínio da cancha, principalmente pelas belas e sólidas atuações de Vandinho, Vina Pacheco, Serginho e principalmente Josiel.

A torcida paranista reclamou a não marcação de uma penalidade logo no início. Da cabine de transmissão (que na Vila Capanema não é alta), a sensação é de que o jogador atleticano colocou a mão na bola dentro da área. Talvez o Gaciba tivesse apitado.

Eis que, numa jogada que começou em bola recuperada por Serginho pela esquerda, aos dez minutos, após triangulação com Márcio Careca e consequente cruzamento, Josiel abriu o placar num belo arremate.

O Paraná sentiu o melhor momento e foi pra cima; então, já atuando muito melhor que o oponente, cometeu, aos dezesseis minutos de jogo a primeira de suas duas falhas no decorrer da partida: Márcio Careca não voltou fazer a cobertura, deixando o setor esquerdo defensivo livre, de onde surgiu o cruzamento para que Alex Mineiro, antecipando-se a Neguete (que não fez corretamente a cobertura nesse lance) cabeceasse empatando a partida.

Com o gol de empate, ambas equipes voltaram a se estudar. O Paraná, cauteloso, gastava o tempo esperando uma melhor oportunidade para a conclusão. Dessa forma, o tricolor alugava a cancha atleticana e perdia seguidas oportunidades de marcar.

Danilo, zagueiro atleticano, foi expulso por ter entrado criminosamente em Serginho.

Após esse evento o jogo mudou. O visitante ficou perdido em campo e o Paraná, com superioridade numérica, praticou um futebol de grande qualidade, que lhe permite estar credenciado à luta pelo título do certame. Assim, aumentou o ritmo e, aos 45, Josiel, sempre ele, após nova jogada qwue começou em desarme e passe de Serginho pela esquerda, marcou, deixando o Paraná na frente, após outro perfeito arremate.

Veio o intervalo e Luiz Carlos Preto, o Pintado, comandante paranista, preferiu a cautela e a manutenção do sistema de jogo. Nesse momento, entendo que a opção em sacar o "homem de sobra" e colocar um meia, tivesse sido a mais adequada, pela conjuntura da partida.

Veio o segundo tempo, Paraná e Josiel parecia estar "encarnado". O artilheiro do brasileirão aparecia como pivô, abria espaços, dava a opção da tabela, movimentava-se por todo o setor ofensivo e, quando conseguia, não só partia com a bola rumo ao gol do oponente como também arrematava.

Dessa forma, "Josigol" endiabrado quase marcou um golaço, aos cinco minutos da etapa complementar, quando percebeeu o goleiro Guilherme adiantado.

No "duelo dos artilheiros" Alex Mineiro, isolado na frente, refém da inferioridade numérica de seu time e da falta de capacidade de Dênis Marques, não intimidava a zaga paranista.

Eis que Vina Pacheco e Vandinho ficam "sem pernas", fato que só não comprometeu a superioridade paranista porque sabiamente, Antônio Lopes ordenou a dupla marcação sobre Josiel, o que teve como reflexo direto, que o jogo fosse de "nove contra sete". No entanto tal fato não significou muita coisa, afinal, Joélson, que entrou no lugar de Vina Pacheco, sequer fez número em campo; teve atuação pífia em todos os sentidos. Com Joélson em campo o Paraná limitou-se a tentar a transição da defesa para o ataque em lançamentos que sempre buscavam Josiel.

Mesmo assim, "Josigol" quase ampliou o placar por três oportunidades.

O Atlético não conseguia passar da meia cancha com alguma objetividade. E, no momento em que Pintado falava com o goleiro Flávio (isso dito por nosso repórter de campo), houve um "lapso" no acompanhamento do volante Alan Bahia, que "subia", aos 35 minutos; fato suficiente para que o mesmo avançasse sem marcação e assumisse a responsabilidade de chutar a bola de fora da área. Gol... Na segunda falha defensiva paranista durante o jogo, saía o segundo gol dos visitantes.

Nesse momento Pintado estava substituído Léo Matos, que não vinha comprometendo, por Alex, enfim recuperado de lesão, no claro intuito de dar condições ao jogador, já visando a sequência do campeonato.

Fez-se, pelo momento, necessária outra substituição, tendo Pintado sacado Serginho (que muito bem mas acusou lesão) e colocado Lima, que também, a exemplo de Josiel, ficou refém da má atuação de Joélson, "madrasta" de ambos.

Como disse, o placar não refletiu o jogo. O Paraná dominou o Atlético seja em igualdade numérica como após a correta expulsão de Danilo. O tricolor apenas cedeu o empate ao adversário porque falhou, "surtou" por duas oportunidades, o que não se pode fazer contra um time cuja maior virtude é o contra-ataque.

Pintado errou ao não ter sacado Neguete e colocado Renan, Lima ou Gérson no intervalo. Pior, tardou em ver que tanto Vandinho como Vina Pacheco estavam exauridos aos 10 do segundo tempo. Mas foi além, tendo colocado um desinteressado Joélson em campo.

Serginho fez um excelente jogo. dele saíram todas as roubadas e as bolas pela esquerda, as quais culminaram nos gols de Josiel, mostrando a todos o futebol que alguns, que nele acreditavam, já sabiam que tinha.

Josiel foi soberbo. A zaga paranista foi bem, salvo nos dois momentos de "surtos".

Xaves atuou com a segurança de sempre.

O Paraná perdeu muitos gols; principalmente quando deixaram Josiel sozinho à frente, sem o apoio de Joélson. Mesmo assim, entendo que o Paraná como time fez uma das suas melhores apresentações no ano, afinal, teve o controle do jogo o tempo inteiro, salvo em dois lances.

No entanto, o empate deixou um "sabor de derrota" aos paranistas, afinal, dois pontos irrecuperáveis mais uma vez não foram computados.

Pintado precisa repensar alguns pontos; um deles é assimilar que quando se "dá" o campo ao adversário, corre-se um risco real, o de sofrer um gol. A vantagem mínima não é suficiente para que se ordene o "abdicar" do jogo. No caso em tela, uma vez que o Paraná Clube gozava de superioridade numérica, não seria melhor tê-la aproveitado, sacando o "homem da sobra" e colocando um meia, atacante ou mesmo volante?

Realmente, a atuação de Serginho me agradou. Esse outrora criticado jogador não pode sair do time caso siga atuando como nessa partida, afinal, sempre fez a segunda marcação, saía com qualidade com a bola, fechava as diagonais, apresentava-se soberano no desarme e abria para receber.

Vejo alguns pontos interessantes. Preocupa-me como o rendimento do Paraná Clube cai com o decorrer da segunda etapa; talvez por fadiga geral, visto que a tamporada paranista começou cedo.

Problemas à parte, pela não conquista dos pontos disputados, o Paraná permitiu que o Botafogo abrisse, após a vitória de virada sobre o Fluminense, cinco pontos. Nada que o confronto direto não resolva. Mas precisa o tricolor vencer essas duas partidas e não perder mais pontos em casa, mesmo que diante de uma torcida pouco numerosa mas muito envolvida, ativa com a partida.

O Paraná jogou bem até ter sofrido o segundo gol. Enquanto Serginho esteve em campo, as jogadas dele, com a participação de Vina Pacheco, Vandinho e Josiel fluíam, principalmente pela esquerda, ficando o Xaves pela direita. Nessa formação, uma opção seria a de efetivar o capitão Beto (que gosta de jogar com certaliberdade) como terceiro volante, com Éverton à frente. No entanto, isso iria pressupor a ida de Vandinho para o banco, entrando o mesmo quando Vina Pacheco cansasse.

O Paraná segue na luta por mais uma classificação à Libertadores de América, meta que seguramente, caso não se acovarde da responsabilidade em FAZER seus resultados, seguramente atingirá.

No entanto o maior problema paranista parece ser o de encontrar um treinador para eventualmente substituir Pintado. Segundo algumas pessoas o comandante paranista prestará seus serviços ao clube até o jogo de terça-feira contra o Fluminense, após, face uma proposta milionária para ir prestar serviços no mundo árabe(mais precisamente, nos Emirados Árabes Unidos), Pintado poderá ser o segundo treinador a sair do clube neste Brasileirão.

E assim, o Paraná Clube segue sua sina de desenvolver "pratas da casa", revelar jogadores e treinadores e não conseguir mantê-los em face da risível cota televisiva que recebe.

TUNA FAZ ULTIMO AMISTOSO, ANTES DA ESTREIA


Poucos conhecem o verdadeiro campeonato Brasileiro de futebol ou melhor fingem.. nem mesmo as Marias chuteiras se aproximam dos alambrados da serie C, holofotes??? o que e' isso??? na terceirona primo, os jogos sao em sua maioria realizados de dia, energia e' luxo.

Ha uma semana da grande estreia a Tuna luso fara' domingo o seu ultimo amistoso preparatorio para a serie C, sera' neste domingo contra o Sport Bele'm (se prepara para a segundinha do Paraense) as 10 horas da manha amazonica, no Caldeirao Verde... quer o que?? jogar contra a Tuna na sombra?? nem pensar o jogo e' preparatorio para o campeonato do inferno C .

A estreia da Aguia do norte sera contra o Nacional , la' em Manaus no pro'ximo sabado e a ge'ge' ja' esta' devidamente no ponto, tira gosto?? de jaraqui frito e' logico.

A tuna esta' no grupo 2 e em sua companhia ha Sao raimundo(Am) ,Nacional(Am) e Amapa' clube(Ap) o time que entra amanha contra o bele'm sera o mesmo que pegara' o Nacional na estreia, o Tecnico e bocudo, mas gente boa Carlos Lucena, vai mandar o onze alvi verde assim: Cléber; Marquinhos Belém, João Gomes, Sérgio e Johnny; Márcio Belém, Wilson, Luis Carlos Trindade e Marituba; Cleison Rato e Geovani.

Duelo de artilheiros




Logo mais, às 18h10, na Vila Capanema, o vice-líder Paraná Clube receberá o rival local Atlético Paranaense num encontro que colocará frente a frente os dois goleadores do Brasileirão até agora, Josiel, pelo mandante e Alex Mineiro pelo lado do visitante.

Foi uma semana conturbada em Curitiba, muito se falou do jogo e de outras coisas também. Além das tradicionais, mas "amigáveis", provocações entre dirigentes, comissões e torcidas, algumas especulações sobre o futuro de Josiel e também de Luiz Carlos Preto, o Pintado, andaram movimentando os periódicos locais.

Do lado do visitante, Antônio Lopes vem com um discurso adequado, buscando jogar o favoritismo para o rival. Lopes provavelmente entrará com uma formação cautelosa mas que lhe permita utilizar de sua melhor propriedade, o contra-ataque. Edno entrou bem no time, Nei vem cada vez mais servindo como uma realopção para criação de jogadas e tanto Dênis Marques como Alex Mineiro têm que ser marcados, provavelmente com algo mais que o simples "cerco" aplicado por algumas equipes. Atrás, Guilherme vem alternando entre boas e más atuações e Alan Bahia, agora menos sobrecarregado, tem conseguido demonstrar seu melhor futebol.

Do lado dos anfitriões, Josiel e Pintado poderão estar se apresentando pela última vez pelo tricolor paranaense, o primeiro (que só sai, segundo a presidência paranista, por valores acima de dez milhões de reais) foi sondado por times alemães e os petro-dólares andaram seduzindo Pintado; no entanto, ambos mantiveram o mesmo disurso durante a semana, estão focados somente no jogo de logo mais.

O Paraná Clube não poderá contar com capitão Beto e o garoto Éverton e, exatamente por isso e pelo fato de ter a liberação de Daniel Marques e Adriano, poderá promover um retorno ao sistema com três zagueiros.

Pintado durante a semana chegou até a fazer um treinamento com doze jogadores atuando na linha, um "3-6-2" no intuito de tentar enganar os "olheiros" rivais, despistando suas reais intenções; Joélson, que não vem atuando bem, deixando lacunas na marcação e pouco se dedicando no apoio, pode surpreender e aparecer entre os onze escolhidos pelo comandante paranista.

Outro "excluído" que parece ter recebido novca chance do treinador é o volante Serginho que não vinha atuando muito bem mas que nos treinos durante a semana, teve desempenho coerente, tendo inclusive entrado no último jogo frente o Sport.

Além das dúvidas quanto ao sistema tático, Pintado ainda demonstrou que poderá entrar com Parral no lugar de Léo Matos na ala direita, no entanto, existe também a possibilidade do bom Alex, assumir a camisa de ambos.

Entendo que a melhor formação paranista para o duelo de logo mais seja: Flávio; Daniel Marques, Neguette e Luís Henrique; Alex, Xaves, Adriano, Márcio Careca e Vandinho; Vina Pacheco e Josiel, embora Pintado pareça pensar diferente.

O tricolor tem a clara oportunidade de seguir na "caça" do Botafogo, para isso, tem que atuar de forma equilibrada, buscando sempre a vitória, não se contentando apenas com a não-derrota.

Quanto à arbitragem de Heber Roberto Lopes, sua "escala" foi questionada pelos atleticanos e tratada com indiferença pelos paranistas. Nada que não possa ser mais um "teatro" dos visitantes, acostumados com o mesmo.

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Ficha técnica (com as prováveis escalações):

Local: Estádio Durival Britto e Silva, em Curitiba-PR
Árbitro: Heber Roberto Lopes (PR)
Auxiliares: Rogério Carlos Rolim (PR) e Aparecido Donizetti Santana (PR)

Paraná – Flávio, Neguette, Daniel Marques (Joelson) e Luis Henrique; Leo Matos, Xaves, Serginho, Vandinho e Marcio Careca; Josiel e Vinicus Pacheco. Técnico: Pintado

Atlético – Guilherme, Nei (Jancarlos), Danilo, Gustavo e Michael; Alan Bahia, Valencia, Cristian e Edno; Alex Mineiro e Denis Marques. Técnico: Antônio Lopes.

sexta-feira, 29 de junho de 2007

INTERNACIONAL x ATLÉTICO-MG

GALO BUSCA REAÇÃO NO SUL

Determinado a se reabilitar da derrota no clássico do último final de semana, o Atlético enfrenta o Internacional neste sábado (30), em Porto Alegre, pela 8ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida será disputada às 18h10, no Estádio Beira-Rio. O time que enfrentará o atual Campeão do Mundo terá duas alterações em relação ao último jogo. O volante Renan deverá ocupar a vaga de Danilinho, suspenso, enquanto Vanderlei deverá substituir Galvão no comando do ataque.
Em 8º lugar, com onze pontos, o Galo pode ganhar até seis posições em caso de vitória na capital gaúcha e chegar à vice-liderança da competição. Para Vanderlei, o time alvinegro precisa reagir de imediato para se manter nas primeiras colocações.
“Temos que voltar a vencer para não nos distanciar dos quatro primeiros colocados. As duas equipes estão vindo de derrota no clássico e o Inter vem com o ímpeto de vencer, mas temos profissionais com capacidade para buscar um resultado positivo em Porto Alegre”, comentou o atacante, que afirma estar com fome de gols.
”Fico feliz por estar voltando à equipe depois de um longo período sem começar uma partida com a camisa do Atlético. Meu último gol foi no primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro e estou com saudade de balançar a rede. Quem sabe não consigo fazer esse gol número 50 do Atlético em 2007”, completou Vanderlei.
O volante Renan espera aproveitar a chance no time para se firmar entre os titulares. “No que depender de mim, quero entrar na equipe para não sair mais. Está pintando uma nova oportunidade e estou inteiro para dar o máximo e ajudar o Atlético a sair com a vitória desse jogo difícil contra o Inter. Eles também vêm de derrota no clássico e a gente sabe que será um adversário complicado, mas precisamos superar todas dificuldades se quisermos chegar ao titulo”, disse o meio-campista.
Segundo o goleiro Diego, Galo e Inter deverão fazer um jogo muito disputado porque ambos necessitam da vitória. ”Eles também perderam o clássico na última rodada e estão querendo se reabilitar do mesmo jeito que a gente também quer. Então, vamos fazer de tudo para realizar uma boa partida e recuperar os três pontos que perdemos no clássico”, afirmou o arqueiro.
Com duas vitórias, um empate e quatro derrotas, o Internacional ocupa o 16º lugar na tabela, com sete pontos. Na última rodada, foi derrotado pelo rival Grêmio por 2 a 0, no próprio Beira-Rio. O técnico Alexandre Gallo tem cinco desfalques para o confronto: Alexandre Pato, Fernandão, Pinga, Alex e Sidnei.

FICHA TÉCNICA

INTERNACIONAL X ATLÉTICO

Motivo: 8ª rodada do Campeonato Brasileiro
Data:30/06/2007
Local: Estádio Beira-Rio - Porto Alegre (RS)
Hora: 18h10
Árbitro: Wágner Tardelli Azevedo (FIFA-SC)
Auxiliares: Carlos Berkenbrock (SC) e Alcides Zawaski Pazetto (SC)
Transmissão: Sportv e Pay-Per-View

Internacional: Clemer; Ceará, Índio, Marcão e Ramon (Mineiro); Edinho, Wellington Monteiro, Roger e Magal; Iarley e Adriano (Christian). Técnico: Alexandre Gallo.

Atlético: Diego; Coelho, Marcos, Lima e Thiago Feltri; Rafael Miranda, Renan, Bilu e Marcinho; Éder Luis e Vanderlei. Técnico: Zetti.

fonte: Assessoria de Imprensa do CLUBE ATLÉTICO MINEIRO

O melhor dos campeões brasileiros (como campeão da Série "B", o GALO superou o São Paulo, campeão da Série "A", num confronto direto, 19 dias atrás) enfrenta o campeão do mundo!
O Inter tem muitos desfalques, mas o GALO tem que quebrar um incômodo jejum: mais de 20 anos sem vitória contra o Colorado no Beira-Rio (a última aconteceu no final de 1986, por 2 a 0). Logo o GALO, que naquele estádio fez três partidas memoráveis: 4 a 1 em 1971, ano do PRIMEIRO TÍTULO DE CAMPEÃO BRASILEIRO, com dois gols de Dario-Peito-de-Aço; 3 a 1 e 3 a 0 no campeonato de 1980, com direito a show de Cerezo no primeiro jogo e de Éder Aleixo no segundo.
Amanhã não teremos um confronto no mesmo nível que esses de 1980, quando havia Mauro Galvão, Falcão, Mário Sérgio e Batista de um lado, e Luisinho, Cerezo, Palhinha, Reinaldo e Éder do outro; mas com certeza será uma partida bem disputada, pela tradição do confronto que mais aconteceu na história dos campeonatos brasileiros.
O retrospecto, por sinal, é favorável aos gaúchos: em 45 jogos, o GALO possui 14 vitórias, houve 14 empates, e o Inter venceu 17 vezes; o GALO marcou 55 gols e sofreu 54.
Com o meio e a defesa mais fechadinhos e errando menos do que na rodada passada, aposto numa vitória do GALO por 1 a 0, gol de Vanderlei.

HOJE É DIA DE SÉRIE B

VITÓRIA REALIZA CAMPANHA "GANGORRA"
Foram oito jogos, quatro vitórias e quatro derrotas. O Vitória ainda não conseguiu emplacar na Série B do Campeonato Brasileiro. A equipe faz a verdadeira campanha da gangorra. Um dia está lá em cima, no G-4 e tudo são flores no Barradão. Mas, basta um outro jogo para o rendimento e a posição na tabela de classificação caírem.
Amanhã, contra a Ponte Preta, no Barradão, será a vez de terminar a rodada no alto. Caso contrário, a situação pode ficar complicada. A equipe do técnico Givanildo Oliveira tem 50% de aproveitamento na competição. Desde a primeira rodada, quando goleou o Avaí por 5 a 1 e assumiu a liderança, o rubro-negro vem movimentando a balança.
Na competição, conseguiu apenas dois triunfos consecutivos na terceira e quarta rodada (3 a 0 no Ceará, fora de casa, e 4 a 0 no Ipatinga, no Barradão). Mas, por outro lado, nas rodadas seguintes sofreu dois tropeços. Não superou o Santo André, mesmo com o Barradão lotado, e caiu diante do Ituano, no interior de São Paulo.
As duas derrotas fizeram com que a equipe despencasse para a nona posição, a pior colocação do Vitória desde o início do campeonato. Para não perder o costume, um triunfo e uma derrota nas rodadas seguintes. Neste sobe e desce na tabela, chegou a vez de tentar embalar. Para isso, a direção espera contar com o apoio da torcida.
Os 25 mil e 40 ingressos disponíveis para o jogo contra a Ponte Preta começaram a ser vendidos ontem. O torcedor pode adquirir o bilhete tanto nas bilheterias do Barradão quanto na Loja Toca do Leão. As meia entradas serão comercializadas apenas no sábado, a partir do meio-dia.
O clima, depois da derrota para a Portuguesa, na terça-feira, ficou tão pesado que o técnico Givanildo Oliveira e o zagueiro Sandro discutiram ontem com um repórter. Os dois não aceitaram as críticas feitas pelo jornalista e resolveram tirar satisfação. Graças a turma do "deixa disso", os ânimos foram esfriados.

Coritiba e Fortaleza fazem jogo que pode valer vaga no G-4
Após derrotas na última terça-feira, Coritiba e Fortaleza se enfrentam nesta sexta, às 20h30, no Couto Pereira, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, e buscam recuperação para retornarem ao chamado G-4, grupo das quatro equipes que asseguram acesso à primeira divisão do Nacional em 2008.
Na última rodada, o time paranaense foi derrotado pelo Ipatinga-MG em Minas Gerais por 1 a 0, mesmo placar do revés do clube nordestino, em casa, para o Brasiliense. Os resultados afastaram ambos das primeiras posições.
O Coritiba havia começado a rodada no terceiro lugar, mas caiu para o quinto com 13 pontos. De quebra, René Simões conheceu sua primeira derrota no comando do time. Já o Fortaleza vem de dois resultados negativos. Antes de ter sido derrotado pelo Brasiliense diante de sua torcida, havia perdido fora de casa pelo Criciúma, em um jogo em que poderia ter chegado à liderança da competição. Com os reveses, o time permaneceu com 12 pontos e caiu para o nono lugar.
JOGOS DE HOJE:
Coritiba x Fortaleza
Portuguesa x Paulista
Avaí x Ipatinga
Brasiliense x Criciúma
*Todos os jogos serão às 20h30 e terão transmissão da SporTV/Premiere

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Oitava rodada



Dois jogos, ambos às 20h30, abrem na quinta-feira a oitava rodada do nacional.

A Ilha do Retiro verá o duelo de pernambucanos. Sport e Náutico, ambos na zona de rebaixamento hoje, confrontam-se buscando nada que não seja a vitória e conseguentemente os três pontos. Ambos times demonstraram até agora sua fragilidade e precisam urgentemente convencer suas torcidas de que estão credenciados a permanecer na elite do futebol nacional. Imagino que haja um equilíbrio de forças, não me surpreenderia caso houvesse um empate, o que seria ruim para ambas agremiações.

No Orlando Scarpeli o Figueirense receberá o tricolor Paulista, hoje terceiro colocado. O honesto time de Mário Sérgio "38" Pontes de Paiva, poderá, dentro de seus domínios "aprontar" para o São Paulo que parece ter encontrado o caminho para o gol nas duas últimas rodadas. Taticamente, o treinador do mandante parece ter mais recursos que o oponente que, por outro lado, tem melhor estrutura e elenco. Pelo "fator campo" imagino que apesar da igualdade, o Figueirense tenha certa vantagem.


segunda-feira, 25 de junho de 2007

Cruzeiro destroça o Galo


O Cruzeiro simplesmente depeno o frágil galo, em uma partida de muitas emoções a Raposa conseguiu dominar boa parte do jogo e fazer gols em dia de Araujo. O Atlético até que tentou, mas nem um pênalti mal marcado foi suficiente, serviu apenas para que Gatti entra-se na história do clássico ao se tornar o único goleiro cruzeirense a defender um pênalti em clássico. E o excelente Guilherme ficou por conta de fechar a festa, com um gol e um passe, mostrando cada vez mais que é impossivel que o técnico Dorival Jr. deixe o garoto no banco, sem falar também do retorno do Wagner que em sua reestréia fez uma boa partida e outros destaques forão Ramirez e Roni que vem até o momento formando uma boa dupla com Araujo.
Ao Cruzeiro a confiança de que este time possa crescer e seguir bem no campeonato, ao Atlético a confirmação de que o time não é la grandes coisas e que Marcinho é e sempre será cruzeirense.

Foto:Superesportes

Paraná Clube 1 x 0 Sport



Com um futebol longe daquele já demonstrado pelo grupo e dissonante da postura tática assumida o Paraná Clube venceu o Sport, time que ocupa a zona do rebaixamento, pelo placar mínimo, em jogo que teve presença maciça da torcida paranista.

Mesmo com casa cheia o Paraná demorou a "engrenar". Os primeiros cinco minutos foram do Sport, que atacou muito bem, principalmente explorando as costas de Léo Matos, lateral que retornou ao time após longo período contundido. Com o passar do primeiro tempo, o Paraná assumiu em parte sua "postura ofensiva", Léo Matos assimilou o tempo parado e o tricolor passou a comandar o jogo até que Beto, o capitão, aos 30 da etapa inicial, cabeceou falta lançada à área por Vina Pacheco e abriu o marcador da partida.

As equipes foram para o intervalo e os presentes tinham a sensação de que faltou futebol na tarde/noite de sábado; nada que um bom segundo tempo não resolvesse, no entanto, isso não ocorreu.

Na etapa completentar o que se viu foi o Paraná, no início, buscar em vão um segundo gol. Josiel por duas oportunidades quase ampliou para o mandante mas, com a saída de Wéldon para a entrada de Washington no Sport, os visitantes ficaram mais soltos e a postura paranista com três avantes e Éverton como meia não mais lograva dominar a meia cancha.

Nesse momento, Pintado em casa, assumiu a postura de "garantir o 1 a 0" frente um time que lutará certamente contra o rebaixamento e colocou Joélson no lugar de Vandinho (que atuava bem); o volante Serginho no lugar de Vina Pacheco e o zagueiro Toninho no lugar de Éverton.

Pintado, criticado por muitos por buscar o ataque noutras oportunidades parece ter se resignado e acabou o jogo com três volantes, três zagueiros, dois laterais, um meia que nada fazia (Joélson) e um valente Josiel.

E assim, o tricolor de forma preocupante levou o jogo até o final, tendo os visitantes ainda reclamado de uma suposta penalidade cometida por Márcio Careca, a qual, para mim, não houve.

Findo o embate, restou a sensação de que um time que pretende vencer o campeonato nacional não pode ter como formação final, em casa, diante de um frágil oponente, três volantes e três zagueiros.

Outro ponto que deve ser revisto é o da incidência de cartões amarelos desnecessários. Beto e Éverton, ambos pendurados, tomaram o terceiro e estarão de fora do jogo contra o maior rival paranista, o Atlético (ou digo, paranaense?!) que ocorrerá neste sábado, na Vila Capanema; fato que prejudicará o Paraná, que não poderá contar com sua melhor formação.

Como Pintado resolverá tal problema? Espero que não com Joélson, que nada marca, que não aparece e que não tem comprometimento com o grupo, sempre "fugindo" das disputas pela bola.

Alguns pontos terão que ser trabalhados durante a semana, principalmente no que tange à concepção de jogo paranista e à postura dos jogadores em campo; no próximo jogo do tricolor não somente três pontos estarão em disputa mas a credibilidade desse grupo que poderá, se administrado sem covardia, chegar ao seu primeiro título nacional.

Ficha técnica:

Gol:
Beto, aos 30 minutos do primeiro tempo
Cartões amarelos: Leo Matos, Vinícius Pacheco, Beto e Everton (Paraná); Durval e Fumagalli (Sport)
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
Auxiliares: Fabrício Vilarinho da Silva (GO) e Flávio Gilberto Kanitz (GO)
Data: 23/06/2007
Estádio: Durival de Brito, em Curitiba (PR)

Paraná – Flávio; Léo Matos, Neguette, Luís Henrique e Márcio Careca; Xaves, Beto, Everton(Toninho) e Vinícius Pacheco (Serginho); Josiel e Vandinho (Joélson). Técnico: Pintado.

Sport – Cléber; Durval, Gabriel e Ígor; Diogo (Evanílson), Bia (Anderson), Éverton, Fumagalli e Bruno; Weldon (Washington) e Carlinhos Bala. Técnico: Geninho.

domingo, 24 de junho de 2007

CRUZEIRO 4 x 2 ATLÉTICO-MG

Em clássico bastante disputado, o Atlético perdeu para o Cruzeiro por 4 a 2, neste domingo (24), no Mineirão. A partida foi válida pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro. Depois de sair em desvantagem de dois gols, o Galo chegou a empatar e teve chance para virar o placar no pênalti cobrado por Marcinho, defendido por Gatti. Com a derrota, o time alvinegro permaneceu com onze pontos e caiu para o 7º lugar na tabela. Na próxima rodada, o time alvinegro enfrenta o Internacional, atual Campeão do Mundo, em Porto Alegre.
O clássico foi bastante truncado no início, com muitas faltas de ambos os lados. A primeira chance foi do rival na enfiada de bola de Araújo para Roni e Diego saiu bem do gol para afastar o perigo. O Galo respondeu no chute de fora da área de Éder Luis, por cima do gol. O rival voltou a assustar na finalização de Araújo, que exigiu grande intervenção de Diego. Aos 16 minutos, Galvão perdeu a bola no ataque e, no contra-golpe, Araújo recebeu passe de Roni e tocou na saída de Diego, abrindo o placar para o rival.O Atlético pecava muito nos passes e tentou reagir no cruzamento de Éder Luis, mas o goleiro Gatti fez a defesa. Aos 23 minutos, Coelho cobrou escanteio e a zaga do rival conseguiu fazer o corte. Em seguida, Marcinho arriscou de fora da área, mas sem direção. O time alvinegro teve boa oportunidade em contra-golpe, mas Éder Luis errou o passe final para Danilinho.O Galo teve mais dois escanteios a seu favor pelo lado direito do ataque, mas não aproveitou. Aos 41 minutos, Marcinho tentou lançar para Galvão, mas a defesa rival conseguiu se antecipar. Logo depois, Coelho fez grande jogada pela direita e cruzou; a bola sobrou para Marcinho limpar o zagueiro e chutar por cima do gol, rente ao travessão. Aos 45, Araújo aproveitou cruzamento pela direita do ataque e ampliou para o rival.
O Atlético retornou do intervalo sem alterações e ameaçou no cruzamento de Coelho, cortado pela defesa rival. Na jogada seguinte, novamente pela direita, Éder Luis cruzou a zaga cruzeirense fez novo desarme. O Galo passou a pressionar e, aos sete minutos, Coelho cobrou escanteio e Lima subiu na primeira trave para diminuir a desvantagem atleticana: Cruzeiro 2 x 1. Embalado pelo gol e pelo canto da Massa, o Galo quase empatou no chute de fora da área de Éder Luis, defendido por Gatti. Aos 12 minutos, o técnico Zetti promoveu a entrada de Paulo Henrique no lugar de Galvão. Aos 17, Diego fez boa defesa na cobrança de falta de Fernandinho. O ímpeto atleticano foi premiado aos 17 minutos. Coelho cruzou pela direita e Éder Luis completou de cabeça para empatar a partida.Aos 27 minutos, Thiago Feltri sofreu pênalti. Marcinho cobrou e Gatti fez a defesa com os pés. Em seguida, Bilu foi substituído por Vanderlei. Aos 31, Guilherme recebeu na área e tocou no canto para recolocar o rival em vantagem: Cruzeiro 3 x 2. Aos 39, Tchô entrou no lugar de Éder Luis. Logo depois, Ramirez recebeu livre na área e marcou o quarto gol do rival.


FICHA TÉCNICA

CRUZEIRO 4 X 2 ATLÉTICO
Motivo: 7ª rodada do Campeonato Brasileiro
Data:24/06/2007
Local: Estádio Mineirão - Belo Horizonte (MG)
Gols: Araújo (16’) (45’); Lima (52’), Éder Luis (62’), Guilherme (76’), Ramirez (85’)
Árbitro: Héber Roberto Lopes (FIFA-PR)
Auxiliares: Rogério Carlos Rolim (PR) e Aparecido Donizetti Santana (PR)
Cartões amarelos: Danilinho (Atlético); Ramirez (Cruzeiro)


Cruzeiro: Gatti; Mariano, Thiago Heleno, Léo Fortunato e Fernandinho; Renan, Ramirez, Charles (Wagner) e Leandro Domingues (Guilherme); Araújo e Roni (Nenê). Técnico: Dorival Júnior.


Atlético: Diego; Coelho, Marcos, Lima e Thiago Feltri; Rafael Miranda, Bilu (Vanderlei), Marcinho e Danilo; Éder Luis (Tchô) e Galvão (Paulo Henrique). Técnico: Zetti.


Deu tudo errado pro GALO hoje no Mineirão! Parecia estar sendo jogada de novo a primeira partida da final do campeonato mineiro, só que as camisas estavam trocadas. O que melhor resume a derrota do GALO é que nosso adversário teve mais determinação, marcou melhor e foi mais rápido! Clonaram aquele GALO que enfiou 4 a 0 naquela partida histórica!
Dois momentos do jogo definiram seu resultado: aos 43 minutos do primeiro tempo, na entrada da área, Marcinho limpou a jogada mas chutou por cima do gol adversário - dois minutos depois, levamos o segundo gol; aos 28 minutos do segundo tempo, no pênalti inexistente marcado pelo árbitro, Marcinho (de novo ele!) cobra fraco e permite a defesa do goleiro com os pés - três minutos depois, levamos o terceiro gol! Por duas vezes, o ditado mais velho do futebol prevaleceu: Quem não faz leva!
Acho que hoje o Galvão queimou sua última chance. Não é possível que o Zetti ainda queira apostar nele para comandar o ataque do GALO. Ele está lento e sem criatividade. Nem o desafio de quebrar o jejum de gols do camisa 9 atleticano nos clássicos foi suficiente para dar uma sacudida nele!
A substituição do Bilu pelo Vanderlei escancarou demais a defesa do GALO. O meio-campo do nosso freguês histórico já estava muito mais rápido que o nosso, sobrecarregando o Rafael Miranda (ainda mais num dia em que o Lima não estava bem). Com a saída do Bilu, num momento psicológico ruim pra nós, após o pênalti perdido, o GALO voltou a facilitar a vida do adversário, que ainda contou com a sorte no quarto gol.

As estatísticas dos 36 campeonatos brasileiros

Um interessante estudo estatístico feito pela "Golden Goal" (www.goldengoal.com.br), que acaba de cair nas mãos do blog, tem diversas constatações interessantes.
Analisa a participação da torcida nacional desde o primeiro Campeonato Brasileiro, em 1971, até o último, em 2006.
Entre as constatações, uma que demonstra ser a torcida do Atlético Mineiro a segunda mais presente na história dos Campeonatos Brasileiros quando o Galo é o mandante.
A do Flamengo é o primeira e a do Corinthians, a terceira.
Como mandante, o rubro-negro tem média de 25,8 mil por jogo; o alvinegro mineiro 24,6 e o paulista 22,7.
Na média geral, no entanto, que mistura a participação dos times como mandantes e visitantes, o Flamengo mantém o primeiro posto, com 23,9 mil, mas o Corinthians assume o segundo lugar, com 20,4, deixando o Galo em terceiro, com 18,4.
O estudo mostra também que o último jogo com mais de 100 mil torcedores num estádio brasileiro aconteceu em 1992, na final entre Flamengo e Botafogo, no Maracanã, que abrigou, aliás, 16 dos 20 jogos com mais público na história do Brasileirão.
O motivo é óbvio: a redução da capacidade de nossos estádios.
Outras curiosidades: você sabia que a maior seqüência de vitórias no Brasileirão foi a do Guarani, em 1978, com 11 triunfos seguidos?
E que a maior série invicta é do Santa Cruz, com 27 jogos sem perder, no mesmo ano, da estréia até ser batido pelo Inter, nas quartas-de-final?
Ou que o preço médio do ingresso era, em 1971, de R$ 4,00, e, no ano passado, de R$ 10,51?
Infelizmente, o estudo não se concentra na questão essencial da violência entre torcidas, embora registre a pesquisa do Ibope que, em 2001, indicou que 89,2% dos pesquisados atribuem ao fenômeno o afastamento dos torcedores dos estádios.
O estudo tem por título "É disso que o povo gosta", (uma análise sobre a demanda no futebol brasileiro e as razões que levam público ao estádio) e vale a pena conferir, embora o preço seja salgado: R$ 138,00.
Dá pra ir a uns 13 jogos...


NA VERDADE, NUNCA FOI NECESSÁRIO DISCUTIR TAMANHO DE TORCIDA AQUI EM MINAS GERAIS, E O BRASIL INTEIRO SOUBE DISSO DEPOIS DE MAIS UM ESPETÁCULO NO ANO PASSADO, MAS É SEMPRE BOM EXIBIR MAIS EVIDÊNCIAS DE QUE A TORCIDA DO GALO É INIGUALÁVEL!

Escalação do Santos: Rodrigo Souto

Resumindo o jogo enquanto o São Paulo teve 11 jogadores em campo o santos só teve um Rodrigo Souto.
Ele marcou tentou criar, fez de tudo, mas sozinho não adianta.
O São Paulo sem dificuldades dominou o jogo.
É Só...

sábado, 23 de junho de 2007

CRUZEIRO x ATLÉTICO-MG

Clássico: Campeão Mineiro tenta confirmar ascensão

Vindo de duas vitórias seguidas no Campeonato Brasileiro, sobre São Paulo (1 x 0), no Morumbi, e Figueirense (4 x 1), em Belo Horizonte, o Atlético quer confirmar o bom momento na competição vencendo o Cruzeiro no clássico mineiro deste domingo (24), pela 7ª rodada. A partida será disputada às 16h, no Mineirão. Em quarto lugar na tabela, com onze pontos, o Galo pode até chegar à vice-liderança em caso de vitória sobre o rival. Sem desfalques, o técnico Zetti deverá repetir a equipe pela 5ª vez consecutiva.”Estamos numa fase em que não dá para esconder nada e nem quero também, ótimo, porque estamos há cinco partidas com a mesma equipe. Às vezes, quando se repete o time e está dando certo, você sabe a jogada que esse time vai fazer mas não consegue marcar porque tem várias maneiras do time atuar dentro de campo”, observa o técnico Zetti.
De acordo com o treinador, o clássico é uma responsabilidade grande e exige concentração total. ”É um jogo diferente, uma semana diferente, sem dúvida, estou vivendo isso na rua, em todos os lugares que freqüento e está se aproximando. Isso dá uma tensão maior, não só a mim como a todos os jogadores e é bom você estar sentindo esse frio na espinha para poder transferir alguma coisa diferente também para os jogadores, falar uma palavra diferente, enfim, tirar o máximo dos atletas nesse jogo”, ressalta o comandante atleticano.
O craque Marcinho destaca que uma vitória sobre o rival pode deixar o Galo em ótima situação na tabela. “O Atlético vai entrar para vencer e procurando a vitória a todo momento porque os três pontos podem nos deixar em uma condição muito boa no campeonato, bem próximo do líder. O clássico é um jogo especial que todos querem participar e esperamos fazer uma grande partida porque, quando o Atlético joga bem, a tendência é conseguir um ótimo resultado”, afirma o meia atleticano.
Para o capitão Marcos, o Campeão Mineiro deve partir para cima do adversário desde o início da partida. ”A gente sabe que os três pontos vão nos deixar em uma condição muito melhor do que a que estamos, então, temos que buscar o resultado durante os 90 minutos, sem deixar que o adversário possa respirar”, comenta o zagueiro, que prevê um duelo equilibrado: “É um jogo difícil como são todos os clássicos e temos que manter os pés no chão porque não existe favoritismo algum. A gente vê o exemplo do Campeonato Mineiro, quando estávamos em uma situação difícil e, depois da vitória sobre o Cruzeiro, tivemos uma arrancada grande e chegamos ao título. Da mesma maneira que a gente conseguiu, o adversário pensa dessa forma. Então, é importante que a gente não dê nenhuma possibilidade para que eles consigam crescer na partida”, destaca.
A novidade estará no banco de reservas, já que o volante Renan foi relacionado para o confronto. As demais opções do treinador no banco de reservas serão o goleiro Édson, o zagueiro Vinícius, o lateral-direito Luisinho Netto, o meia Tchô e os atacantes Paulo Henrique e Vanderlei. Na última rodada, o Galo goleou o Figueirense por 4 a 1, no Mineirão, e o Cruzeiro superou o Grêmio por 2 a 0, no Estádio Olímpico, em Porto Alegre. Com duas vitórias um empate e três derrotas até o momento, o rival ocupa a 12ª colocação na tabela, com sete pontos.

FICHA TÉCNICA

CRUZEIRO X ATLÉTICO
Motivo: 7ª rodada do Campeonato Brasileiro
Data:24/06/2007
Local: Estádio Mineirão - Belo Horizonte (MG)
Hora: 16:00
Árbitro: Héber Roberto Lopes (FIFA-PR)
Auxiliares: Rogério Carlos Rolim (PR) e Aparecido Donizetti Santana (PR)
Transmissão: Pay-Per-View

Cruzeiro: Gatti; Mariano, Thiago Heleno, Léo Fortunato e Fernandinho; Renan, Ramirez, Charles e Leandro Domingues; Araújo e Roni. Técnico: Dorival Júnior.

Atlético: Diego; Coelho, Marcos, Lima e Thiago Feltri; Rafael Miranda, Bilu, Marcinho e Danilo; Éder Luis e Galvão. Técnico: Zetti.

fonte: site oficial do CLUBE ATLÉTICO MINEIRO.

Na história do maior clássico do Brasil em campeonatos nacionais o GALO dá um banho: foram disputados 39 jogos, com 15 vitórias do GALO, 15 empates e 9 derrotas; o GALO marcou 47 gols e sofreu 37.
Amanhã o GALO tem plenas condições de aumentar essa vantagem se os jogadores cumprirem em campo o discurso desta semana: repetir a mesma determinação dos dois primeiros jogos deste ano, quando vencemos por 3 a 1 e 4 a 0. Aliás, o time é praticamente o mesmo desses dois jogos: só Thiago Feltri não esteve na goleada histórica da primeira partida da final do Mineiro.
O embalo e o entrosamento do time, apesar do novo comandante, são os trunfos do GALO para repetir amanhã o placar do primeiro jogo de 2007: vai dar GALO 3 a 1!

GRE-?

GRE-nal!
É uma situação ridícula o “nal” nos oferecer somente 2300 ingressos para o jogo deste domingo e mais ridícula ainda é a direção do TRICOLOR aceitar. Só falta nos aguardarem com banheiros químicos imundos e sem nenhuma segurança!
Espero que a Brigada Militar, os Bombeiros e imprensa não estejam esperando que nos submetamos a esse tratamento humilhante calados. Se o estádio vermelho não tem condição de acomodar uma torcida adversária então não deve sediar os jogos.
Ano passado fomos expostos a condições sub-humanas, tratados como animais e quando reagimos na proporção devida fomos chamados de vândalos, irresponsáveis e marginais. Nunca foram questionadas a supervisão e a autorização das instalações daquele chiqueiro onde nos puseram. Quem autorizou, quem liberou, quem permitiu que nossa torcida fosse empurrada para o lodo?
Sinceramente a direção do GRÊMIO não deveria permitir que o time entrasse em campo se nossa torcida não estivesse devidamente acomodada. Somos o TRICOLOR então, se nos tratam mal estão tratando mal o GRÊMIO. Não existe espaço para recuos nesta questão!
O jogo em si já é uma piada, 18:10 de domingo só por causa da TV? Mas nossa direção é tão submissa quanto a do “campeão do mundo FIFA”? Não posso acreditar que nos submetemos a isso sem nem sequer protestar!
Nós, que iremos ao jogo, temos obrigação de alentar sem tréguas nosso amado IMORTAL! Sim, IMORTAL! O GRÊMIO será sempre IMORTAL independente do digam os fracos de espírito e os infiéis. Estes pulhas, chacais da imprensa local acham que com seu discurso covarde e sorrateiro vão demover-nos de nosso amor incondicional? Não somos os “de pouca fé”, não somos os torcedores de momento. Somos fiéis a um sentimento que não se termina, somos os bravos da GERAL e estaremos com o GRÊMIO onde o GRÊMIO estiver! Vamos empurrar nossos guerreiros para mais uma vitória! Vamos encher nossos corações com o nosso orgulho, nossas vozes com nossa força e nossa alma com nossa glória!
FORÇA E HONRA
Anderson Kegler

Há 10 Anos


Há 10 anos a torcida do Cruzeiro estabelecia o recorde de público do Mineirão.

Incríveis 132.834 cruzeirenses.

Simplesmente Surreal!


IMG:Blogdocruzeirense.com

Abre jogo - Paraná Clube x Sport



O futebol mudou. As atuais conjunturas sócio-econômicas que permeiam esse universo geram certas máximas que, cada vez mais acabam se impondo, ampliando o leque de possibilidades de contratações na esfera internacional e limitando o que, aqui na América do Sul (e especialmente no Brasil) podem os times conseguir.

A primeira frase do texto demonstra não somente que as "regras" para a formação e manutenção de um elenco não são mais as mesmas como também importa na verificação de que a "nata" dos atletas praticantes do esporte bretão não mais aqui se encontra, motivo pelo qual temos hoje mais de cinco mil jogadores brasileiros atuando fora do país.

Não que sejam esses cinco mil notáveis mas certamente desses, uns trezentos, caso ficassem por aqui, disputando o Brasileirão, permitiram que tivéssemos um melhor nível no futebol apresentado.

Tal introdução embora inicialmente não pareça ter muita afinidade com o tópico demonstra que reiteradamente veremos confrontos pelo campeonato nacional entre duas equipes que se encontram em "momentos diferentes", sendo esse raciocínio aplicado tanto a Paraná Clube como ao Sport de Recife.

Hoje, às 18h10, no Estádio Burival de Britto e Silva (a Vila Capanema) essas agremiações se enfrentarão em jogo válido pela sétima rodada do campeonato nacional.

De um lado o visitante Sport (com apenas cinco pontos) apresenta seu novo treinador. Geninho, campeão do Módulo Amarelo da JH pelo Paraná Clube, estréia tentando administrar problemas e visando, ao menos, encontrar um padrão de jogo para sua nova equipe e, já terá certa dificuldade na escalação visto que seu melhor jogador, Rosembrink, não poderá participar da partida.

E os problemas do novo treinador do rubro-negro de Pernambuco não param aí, o clube perdeu Luciano Henrique para o Inter de Porto Alegre e Vitor Júnior para o Santos de Wanderley que busca reforçar seu elenco.

Geninho irá instaurar um "seguro" 3-5-2, demonstrando que a meta para seu jogo de estréia é a de levar para casa ao menos um ponto, no lugar do meia Rosembrink, Bia ganha uma oportunidade.

Se por um lado o visitante encontra-se preocupado e numa colocação delicada na tabela, o mandante só não está melhor face as recentes arbitragens que o têm prejudicado. Mesmo assim, o Paraná Clube, com onze pontos na tabela dos quais, oito foram conquistados nos quatro jogos disputados fora de casa, credencia-se a disputar de forma franca e direta o título nacional mesmo que muitos ainda nisso não acreditem.

O fato é que o tricolor de Curitiba fará, dos próximos cinco jogos, quatro nos seus domínios, e, caso consiga manter a mesma regularidade apresentada, poderá, decorridos estes, estar numa situação invejável na ponta da tabela.

Consideremos ainda que o Paraná vem atuando com seu quarto reserva na ala direita e que perdeu alguns jogadores importantes desde o início do ano, o que demonstra que a estratégia de Zetti, seu técnico anterior, em ter dois elencos atuantes pôde não ter sido eficaz no estadual e na Libertadores mas que, no projeto para a "temporada 2007" se mostra bastante coerente.

Luiz Carlos Preto, o Pintado, recebeui algumas reclamações sobre sua "ofensividade" nos jogos contra o Cruzeiro e o Náutico fora de casa, talvez por isso ele tenha atuado de forma cautelosa contra o Corinthians na rodada anterior, mesmo que tenha escalado, desde o início, três avantes.

Mesmo assim, o comandante paranista parece entender que a melhor postura para o campeonato de pontos corridos é a de evitar os "pontos perdidos", motivo pelo qual, diante da não possibilidade de escalar o zagueiro Daniel Marques (que vem sofrendo de dores lombares) , ao invés de promover apenas uma "troca de peças", Pintado optou por mudar o sistema tático, colocando o garoto Éverton no seu lugar, saindo do 3-5-2 e adotando um 4-3-3 muito ofensivo.

O maior problema parece residir na vocação de Vinícius Pacheco em não auxiliar o setor defensivo, algo que não é de sua exclusividade; no entanto, a presença de Éverton dará certamente um maior equilíbrio ao time, até porque com Adriano de fora (por estar cumprindo suspensão pelo terceiro amarelo recebido), o volante Xaves (primeira opção de Zetti para o setor), a proteção à zaga se fará de forma mais eficiente sendo que ainda o lateral Léo Matos (que vinha se apresentando bem) foi liberado e deverá atuar na ala direita.

Teremos então o duelo de um time que abandonou o sistema com três zagueiros contra outro que, por cautela, adotou o mesmo... é, como disse acima, o embate entre uma agremiação que vive um bom momento contra outra que busca a recuperação.

Devemos ainda considerar que o jogo em tela terá uma grande público até porque trata-se de evento com o patrocínio de uma multinacional que subsidia os ingressos populares; uma grande oportunidade para o paranista que não têm comparecido a campo ir ver a bela fase do seu time. Nisso, até o retrospecto do mandante é favorável; dos sete jogos já disputados pelas duas equipes, o tricolor venceu quatro e empatou um.

A arbitragem para a partida ficará a cargo de Elmo Alves Resende Cunha, auxiliado por Fabrício Vilarinho da Silva e Flávio Gilberto Kanitz, todos estes goianos.

Seguem as prováveis escalações:

Paraná – Flávio; Léo Matos, Neguette, Luís Henrique e Márcio Careca; Xaves, Beto, Everton e Vinícius Pacheco; Josiel e Vandinho. Técnico: Pintado.

Sport – Cléber; Durval, Gabriel e Ígor; Diogo, Bia, Éverton, Fumagalli e Bruno; Weldon e Carlinhos Bala. Técnico: Geninho.

VITÓRIA, ENFIM, VENCE UM CLUBE PAULISTA NA SÉRIE B



Já era hora do Vitória quebrar este tabu que estava se formando na Série B. A vitória por 4x1 sobre o Marília foi a primeira do Rubro-Negro sobre um time paulista. Foram precisos 4 jogos para isto acontecer, nos três anteriores o Vitória além de perder jogou mal, o que deixou na cabeça dos torcedores a dúvida se o Leão da Barra tinha time competitivo para os rivais da Grande São Paulo.

Mesmo não jogando bem, o Rubro-Negro conseguiu construir a goleada com gols de Índio (2), Alysson e Elcimar. Com o resultado o Vitória voltou ao G4 e está terceiro lugar, posição esta que deve perder na rodada deste sábado, pois muitos times que estão com 11, 10 e 9 pontos jogarão hoje. É torcer para que haja um festival de empates.
O próximo adversário do Vitória será a Portuguesa, também de São Paulo. O jogo será na próxima terça-feira (27/06) às 20h30 com transmissão da SporTV.
O JOGO - O Vitória fez um primeiro tempo sofrível e novamente Índio não se apresentava bem, apesar de sua voluntariedade e movimentação. O melhor lance dele foi um belo arremate que resultou uma defesa difícil do arqueiro do Marília.
O time paulista por sinal, estava marcando muito bem e chegava com perigo com o Fabiano Gadelha. Garrinchinha, volante rubro negro, fez novamente uma partida lamentável, ficando por muitas vezes sem função, pois o jogador não sabe se faz o primeiro ou o segundo volante e fica parecendo uma barata tonta em campo.
No segundo tempo o Vitória fez seu gol logo aos dois minutos. Numa bola dividida entre Faioli e o defensor do Marília, a bola cai nos pés de Alysson, que de perna direita mandou um balaço. 1x0 Vitória. O que poderia ser a "chama" pra fazer o Vitória crescer se transformou em decepção com o empate do Marília minutos depois. Indio perde uma bola no ataque e no contra-ataque o MAC consegue o escanteio e empata na cobrança com uma bela cabeçada do zagueiro Gum. 1x1.
Givanildo resolveu mudar o time e colocou Paulo Cézar e Elcimar nos lugares de Sorato e Garrinchinha, respectivamente. O zagueiro Gum fez falta feia em Faioili e terminou sendo expulso. O Vitória cresceu de produção e aos 38 minutos Apodi foi derrubado e o juiz deu penalti. Na cobrança Indio fez 2x1 Vitória. Logo depois, Paulo Cézar, que entrou bem na partida, fez uma linda jogada pela direita e cruzou para o matador Indio fazer seu segundo gol. Vitória 3x1.
E já nos descontos em um cruzamento de Apodi, Elcimar, de cabeça fez o quarto gol rubro-negro. Enfim, uma vitória tranquilizadora, apesar da atuação não ter sido das melhores. O fato é que o Vitória se recuperou e não pode mais cometer erros dentro de casa e pontuar em alguns jogos fora de casa. Só assim se sobe de divisão.

FICHA TÉCNICAVITÓRIA 4X1 MARÍLIA

Ney; Apodi, Sandro, Jeferson e Alysson; Chicão, Garrinchinha (Elcimar), Bida e Faioli; Índio e Sorato (Paulo César). Técnico: Givanildo Oliveira.

Júlio César; Rafael Mineiro, Gum, Montoya e Fernandinho; Deda, Fábio Recife, Camilo (João Vitor) e Gadelha (Willian); Wellington Amorim e Wellington Silva (Basílio). Técnico: Paulo Comelli

Local: Barradão.
Gols: Alysson, a 1min, Gum, aos 14min, Índio, aos 38min e 41min, e Elcimar, aos 48min, do 2º tempo
Cartões amarelos: Gum, Montoya, Júlio César, Rafael Mineiro e Fernandinho (Marília). Sandro e Chicão (Vitória)
Cartão vermelho: Gum
Arbitragem: Marcelo Tadeu Gentil, assistido por Clériston Clay Barreto Rios e Edmo Oliveira Santos (trio sergipano)

sexta-feira, 22 de junho de 2007

1 reforço assinado(Kléber), 2 confirmados(Vitor Júnior e Washington), e mais 3 especulações

Pré contrato assinado: Kleber

o Santos acertou oficialmente na tarde desta sexta-feira a contratação do atacante Kléber, ex-Necaxa. A negociação foi concluída na tarde desta sexta-feira, no Maranhão. É lá que o jogador estava desde que retornou do México, esperando o desfecho das negociações.

Kléber assinou contrato até o final de junho de 2008, com opção para prorrogação até o final da temporada. O salário não foi anunciado, mas gira na casa dos R$ 150 mil.

Nesta semana, o nome do atleta foi envolvida em uma confusão. Com desejo de retornar ao país, o atacante acertou com uma empresa que o representaria nas negociações dentro do solo brasileiro. O empresário Marcos Robalinho tinha uma procuração que dava direto a ele de negociar com qualquer clube. Robalinho acertou todos os detalhes da transação com o Palmeiras, porém, de última hora, Vanderlei Luxemburgo ligou para o jogador e o convidou para atuar no alvinegro. A proposta mexeu com Kléber, que preferiu descer a serra.

A apresentação do jogador ainda não está marcada, mas deverá ocorrer no começo da próxima semana, provavelmente entre terça e quarta-feira.

O Santos, enfim, consegue contratar um atacante de renome no futebol. A procura já durava desde a saída de Deivid e Robinho.

Vitor Júnior(confirmado)

técnico Vanderlei Luxemburgo confirma que o Santos irá contar com o futebol do meia Vitor Júnior, que estava no Sport. O jogador tem 20 anos, e foi destaque do clube pernambucano no início desta temporada. O Peixe pagou R$ 500 mil por 50% dos direitos federativos do jogador.

- O Vitor Júnior vem na segunda-feira. Não sei se para assinar o contrato, ou já para fazer os exames médicos - declara o comandante.

César Gonzales e Rogério(Especulações)


Luxa também comentou outros dois possíveis nomes que estão na lista de reforços do Santos. O primeiro é o meia César González, do Caracas, da Venezuela. O técnico afirma que trata-se de assunto interno do clube. Já o site do Caracas anunciou a negociação desde o início da semana.

Outro jogador que Luxa admite contratar é o lateral-direito Rogério, que treina no CT Rei Pelé para adquirir forma física, e pode assinar um contrato de produtividade com o Peixe. O atleta ganharia por jogos disputados.

- Ele está treinando. Se entendermos que está apto, nós vamos integrar ele ao grupo - finaliza.

Washington(Confirmado)-Reforço para o time B a principio:




Santos, SP,– O Santos acertou nesta sexta-feira a contratação do atacante Washington do São Bernardo, segundo o presidente do clube do ABC, Edinho Montemor. Sua apresentação na Vila Belmiro deve acontecer na próxima segunda-feira, dia 25.

Washington, 18 anos, foi um dos destaques do Tigre na Copa São Paulo de Juniores deste ano, aonde a equipe chegou até as semifinais, perdendo para o campeão Cruzeiro, por 5 a 4. Durante a disputa do Campeonato Paulista da Série A-3 de 2007 o jogador foi elevado aos profissionais.







Após o fim da Séria A-3, O São Bernardo fez uma jogo-treino contra o Peixe, onde o jogador foi visto pelo técnico santista Vanderlei Luxemburgo, que gostou da sua atuação, pedindo a sua contratação para reforçar a equipe alvinegra que disputa o Campeonato Brasileiro da Série A.


Kléberson(espera):
Segundo a coluna Painel FC da Folha de S. Paulo, "a diretoria do Santos obteve a informação de que a Fifa tomará uma posição na disputa entre Kleberson e Besiktas no dia 15 de julho. Se for liberado do vínculo com os turcos, deverá ser apresentado na Vila Belmiro".

Fontes:Santista Roxo e Globo

VITÓRIA ESTÁ PRONTO PARA A REABILITAÇÃO NA SÉRIE B



O Vitória joga hoje á noite contra o Marília no Barradão. Será a terceira equipe paulista que o Leão da Barra enfrenta na competição e as lembranças não são boas: 03 derrotas (São Caetano 2x0, Santo André 1x0 e Ituano 3x1).
Estas derrotas colocaram uma "pulga na orelha" do torcedor sobre se o atual grupo do Vitória está credenciado a subir de divisão, haja visto que são 8 paulistas na competição e tendo em vista jogos de ida e volta, serão 16 jogos contra paulistas. E se continuar neste lamentável ritmo, 16 derrotas tiram praticamente a chance de ascender de divisão.
O fato é, realmente, curioso porquê as três derrotas do Rubro-Negro na Série B foram para times oriundos do campeonato estadual mais forte do país. Será que os jogadores jogam com certo "medo" dos times paulistas, só por participarem do forte campeonato estadual de SP? Creio que não, mas os resultados e a forma covarde com que os jogadores atuaram contra os três times paulistas dão razão a esta linha de raciocínio.
O Vitória tem a chance de quebrar este "tabu" hoje à noite contra o Marília. E desde já o time rubro-negro tem que prestar atenção e ter cuidados especiais com o trio Fabiano Gadelha, Wellington Amorim e Basílio. São jogadores de boa qualidade e costumam dar dor de cabeça aos adversários. Para piorar o Vitória vai todo "remendado".
Não jogam Jean, Vanderson, Jackson e Joãozinho. Os substitutos são Sandro, Chicão (Capixaba), Faioli e Sorato, respectivamente. A escalação, então, fica a seguinte: Ney, Apodi, Sandro, Jefferson, Alysson; Chicão, Garrinchinha, Bida e Faioli, Índio e Sorato. A partida terá arbitragem de Marcelo Tadeu Gentil (SE) e terá assistencia de Cleriston Barreto (SE) e Edno Oliveira (SE). A torcida rubro-negra espera a reabilitação na competição, pois estas derrotas tiraram o Vitória do G4.
Além de Vitória x Marília, a Série B terá na noite de hoje os seguintes jogos:
Paulista x Santa Cruz
Criciúma x Fortaleza
CRB x Avaí
Ceará x Coritiba
São Caetano x Portuguesa
Remo x Gama
Barueri x Santo André

quarta-feira, 20 de junho de 2007

A possível trinca de reforços alvinegra








Fonte(Estadão)

SANTOS - O atacante Kléber é esperado pelo Santos nos próximos dias para fazer os exames médicos e assinar contrato por um ano. Depois de deixar tudo praticamente certo com o Palmeiras no fim da semana passada, o centroavante de 32 anos, que jogou a última Libertadores pelo Necaxa, do México, preferiu ir para a Vila Belmiro, preocupado em receber em dia e se livrar das permanentes pressões no Palestra Itália, onde ganharia cerca de R$ 120 mil por mês, até junho de 2008.


O meia Victor Júnior, de 20 anos, do Sport, e o volante venezuelano César González, de 24 anos, do Caracas, também já estão praticamente acertados.


A vitória sobre o Juventude, no último domingo, fez com que Vanderlei Luxemburgo convencesse o presidente Marcelo Teixeira a desistir da idéia de substituir os medalhões como Zé Roberto por garotos, e passasse a apostar na conquista do título brasileiro. Com os três pontos ganhos no Sul, o time deu um salto na classificação, ficando a dez pontos do líder Botafogo, que tem um jogo a mais, e a apenas cinco do Corinthians. Como o Campeonato Brasileiro está apenas começando, Luxemburgo aposta que, se encontrar as peças certas para refazer o time, entra na briga do título.




O empresário Marcelo Robalinho, que intermediava a contratação do artilheiro pelo Palmeiras, contou ter recebido na noite de terça-feira um telefonema de Luiz Henrique Menezes, pedindo para que não assinasse com ninguém antes de ouvir a proposta do Santos. Mesmo assim, ele pretendia levar Kléber para o Palmeiras. Mas outro telefonema, de Luxemburgo para Kléber, mudou o rumo da história e o Palmeiras foi passado para trás.



O gerente de futebol palmeirense, Toninho Cecílio, que vinha comandando as negociações com Kléber, ficou uma fera com o “cano” dado pelo atacante. “Se não quer jogar aqui, não tem problema. Vamos atrás de outro, não ficaremos reféns de jogador”, disse.


Até mesmo o agente que auxiliava Kléber na negociação se chateou com a postura de seu cliente. “Se o atleta entende que o compromisso moral não tem validade, só podemos lamentar e deixá-lo livre para trilhar seu próprio caminho”, disse Robalinho, em nota.



Venezuelano, a supresa
A contratação de César González, o meia-atacante de 24 anos de idade, 1,79 m de altura e 74 quilos, emprestado pelo Caracas ao Santos por um ano, foi a grande surpresa no pacote de reforços que está chegando à Vila Belmiro. Com a experiência de já ter jogado por dois clubes colombianos – Atlético Huila e Deportivo Cali – o ‘Maestrico”, como o jogador é conhecido no seu país, vem para disputar a camisa 10 com Pedrinho e Rodrigo Tabata.


Vítor Júnior, meia de 20 anos, revelação do Sport Recife, deve se apresentado nos próximos dias. Apesar dos desmentidos dos dirigentes, o Santos depositou ontem os R$ 500 mil referentes à compra de 50% dos direitos federativos do jogador, atendendo à exigência do clube pernambucano. Segundo Homero Lacerda, diretor do Sport, Vitor Júnior é um jogador rápido e com estilo semelhante ao de Robinho.

O TIME DA MODA

Ligo a TV e só vejo 3 coisas passando no noticiário.

O nosso senador explicando que usou um lobista para pagar a mãe de seu filho bastardo, como se isso foi natural e certo.

O irmão do presidente fazendo ele próprio papel de lobista (e o nosso presidente falando que o irmão é ingênuo!!)

E o espetáculo do momento: O time da moda! Botafogo!

Sem entrar muito em detalhes para não ficar um post enfadonho para as mulheres e viadinhos, eu quero dizer que o Botafogo dá um show em termos de futebol. Sempre jogamos ofensivamente, com jogadas rápidas e bem trabalhadas. Um espetáculo para quem vai ao Maracanã!

Resultado de um trabalho sério de diretoria, comissão técnica e jogadores, como há muito não se via em General Severiano.

Estou orgulhoso de meu time. Todos os botafoguenses estão! Prova disso que até criamos uma nova música, linda! Nossa torcida foi enaltecida no Globo Esporte, Fantástico, e em diversa mídia escrita!

Para provar, convido a todos a dar uma olhada nesse vídeo:




Um viva ao time da moda! Ao time que dá espetáculo! Ao futuro Campeão Brasileiro!

VIVA!

Notícias paranistas

(Foto: Castellano / Gazeta do Povo)

Pode-se dizer tudo sobre a semana do Paraná Clube, enquanto aguarda o confronto contra o Sport de Recife em jogo válido pela sétima rodada do Brasileirão, menos que não esteja sendo movimentada.

Jogo Antecipado

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informou na segunda-feira à noite que o jogo entre Paraná Clube e Sport teve, a exemplo de outros confrontos, a data alterada sob a alegação (?!) do adiamento de certos jogos em decorrência da realização do Pan-americano na cidade do Rio de Janeiro.
A partida inicialmente marcada para domingo, dia 24 de junho, às 18h10, foi antecipada para sábado, dia 23, no mesmo horário.
O jogo em tela é um daqueles que terá "promoção" de patrocinador na venda de ingressos e os mesmos seguem valendo.
Pergunto:
1) A CBF não sabia que haveria o PAN?
2) O coreógrafo americano, pivô da alteração do jogo entre Botafogo e Corinthians, tem assim tanto "poder" para revirar a tabela inteira do Brasileiro, mesmo não estando seu trabalho pronto na data-limite?
3) Qual a justificativa plausível para a alteração a não ser a de atender "interesses televisivos"?
4) Como um jogo adiado no Rio de Janeiro pode influenciar diretamente a tabela de modo a que seja necessária a antecipação de um evento programado há tempos em Curitiba?
5) Se Botafogo e Vasco obtiverem êxito na manutenção da tabela inicial, visto que ambos ingressaram na justiça comum para fazer valer as datas e locais incialmente previstos na tabela, haverá novo remanejamento de datas?
É a "palhaçada do PAN" ampliando seus efeitos, agora para o campeonato brasileiro.

Público recorde

Como dito acima, o jogo entre Paraná Clube e Sport será um dos seis em que os ingressos poderão ser obtidos com a troca de produtos de determinado patrocinador, através da promoção "Torcer faz bem".
O torcedor em média, na aquisição dos produtos para a troca, gastará menos que R$ 4,00, valor bem abaixo do normalmente cobrado. Cada torcedor poderá (teoricamente) adquirir, dentro dessa "promoção" até quatro bilhetes de uma "carga total" de 10.500 destinados à mesma. Estarão também disponíveis aproximadamente 7.000 ingressos de outros setrores.
A previsão é que a torcida paranista acompanhe em peso seu time visando apoiá-lo na luta pelas primeiras posições.

Depois da tempestade...

O Paraná Clube teve, no início do nacional, uma das tabelas mais "complicadas" visto que fez quatro, dos seus primeiros jogos, fora de casa, "prejuízo" que será agora compensado, vez que, dos próximos cinco confrontos que disputará, quatro terão a Vila Capanema como palco, contra times que estão atrás do mesmo na classificação.
A esperança é que o tricolor aproveite bem tal fato e siga disparando na parte de cima da tabela.

Desfalque e cartões

O meia de contenção Adriano levou no jogo contra o Corinthians seu terceiro cartão amarelo e está fora do jogo contra o Sport. Pintado deverá promover o regresso de Xaves, "homem de confiança de Zetti" ao time.
O elenco tricolor conta com alguns atletas "pendurados" com dois cartões: Beto, Parral e Éwerton.
Coincidência ou não, em jogo válido pela sétima rodada um dos volantes estará pendurado e o outro cumprirá suspensão automática; forte indício para que Pintado repense a forma de seu time efetuar a proteção aos zagueiros.

Daniel Marques

O zagueiro paranista, referência do sistema defensivo, poderá ficar de fora do jogo contra o Sport por estar sentindo fortes dores lombares. Daniel Marques teria jogado contra o Corinthians no "sacrifício" e, caso seja comprovada sua falta de condições para o jogo, poderá ser substituído por João Paulo ou por um meia, alterando-se a forma de jogo paranista, saindo do "falso 3-5-2" para, possivelmente, um "4-4-2" parecido com o que Zetti utilizou em boa parte do início da temporada.

"Duelo" na lateral direita?

O Paraná Clube conta com quatro jogadores especializados na lateral direita (André Luiz, Alex, Léo Matos e Parral) e dois outros que já atuaram nesses setor (Goiano e Araújo); no entanto, dos laterais "originários", o único em condições de jogo é Parral, o "quarto-reserva" mas titular nas primeiras rodadas do Brasileirão.
A provável liberação de, primeiro Léo Matos (talvez já para o jogo contra o Sport) e dos demais para as rodadas seguintes poderá não somente promover um "duelo" saúdável pela vaga na lateral direita como também dar a Pintado algumas possibilidades táticas interessantes como, por exemplo, a de escalar André Luiz como ala/terceiro zagueiro, deixando Alex ao lado de Éwerton num "4-4-2 torto à direita", opção que permitiria o "overlapping" nesses setor e que não comprometeria o sistema defensivo.

terça-feira, 19 de junho de 2007

Santos perde mando da partida contra Grêmio

Como na conquista do Octa o Santos já começa a viver o lema de jogar contra tudo e todos, fato que ocorreu este ano na libertadores contra o próprio Grêmio.
Este ano o Santos já teve erros contra em algumas partidas do Brasileiro, e além de tudo correu o risco de parar por 6 meses devido a um atraso de 15 minutos na entrega de uma súmula (absolvido ontem).
Hoje foi diferente, e fomos punidos. Vale lembrar que a área de onde veio o Tenis tem chances bem altas de ter sido o espaço da torcida corinthiana. O corinthians nem julgado foi.
Tomara que como em 2004 quando tivemos 12 gols legais anulados, várias suspensões, perda de uns 8 mandos, gols ilegais de outros times assinalados e muito mais o santos saia campeão.
O que será o Enea(unico no país).
Hoje somando todos os torneios que em sua época eram o campeonato brasileiro Santos e Palmeiras são "Octa"

Noticia:

Fonte (site oficial):

O Santos Futebol Clube foi julgado, na tarde desta terça-feira (19), pela Segunda Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) devido ao par de tênis atirado no gramado da Vila Belmiro durante o clássico contra o Corinthians.

O Alvinegro Praiano foi punido com a proibição da entrada de torcedores em uma partida e ainda multado em R$10 mil. A decisão dos auditores foi por quatro votos contra um.

Assim, o Santos FC enfrentará o Grêmio, no próximo dia 30 (sábado) com os portões do Estádio Urbano Caldeira fechados.

Maldonado "Graças a deus a lesão é um pouco mais grave"

Pela primeira vez comemoro a lesão de um jogador ser um pouco mais grave, pois isso o liberou da seleção chilena. Lá ele ficaria mais de 1 mês, tempo em que se afastaria do alvinegro praiano, e ao mesmo tempo seria assediado por equipes européias. Da maneira que ocorreu provavelmente Maldonado ficará no Santos até dezembro, ou quem sabe julho de 2008, segue a notícia:


Fonte: Site oficial(editado)
O volante Maldonado se reapresenta ao Santos Futebol Clube na quinta-feira (21) após ser vetado pelo Departamento Médico da Seleção Chilena na convocação para a Copa América 2007, que acontece entre os meses de junho e julho, na Venezuela.

O camisa 8 do Peixe sofreu uma contratura leve na coxa esquerda no empate em 1 a 1 com o Corinthians. A partida aconteceu no dia 3 de junho, no Estádio Urbano Caldeira (Vila Belmiro), em partida válida pelo Campeonato Brasileiro. Ainda no primeiro tempo, em um lance isolado, Maldonado esticou demais a perna e sentiu na hora. Em seu lugar entrou o atacante Renatinho.

O volante chileno se apresenta no Centro de Excelência em Prevenção e Recuperação de Atletas do Futebol (CEPRAF), onde será avaliado novamente pelo médico do Santos FC, Dr. Joaquim Grava. A partir das avaliações o será definido o retorno de Maldonado aos gramados.

SantosxJuventude- O começo da grande virada

É isso aí nação santista, quando todos começavam a criticar o santos lá vem a arrancada para a grande virada, veja a ficha tecnica:(meio atrasada mais chegou)

O Santos Futebol Clube conquistou neste domingo (17) mais uma vitória no Campeonato Brasileiro. Pela sexta rodada da competição, o Peixe derrotou o Juventude por 2 a 0, jogando no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul (RS). Cléber Santana e Marcos Aurélio anotaram os tentos do time da Vila.

O resultado levou os atuais bicampeões paulistas do 19º para o 14º lugar na tabela, com sete pontos ganhos em seis jogos disputados.

O Alvinegro Praiano entrou em campo desfalcado do treinador Vanderlei Luxemburgo, que na sexta-feira (15) foi operado devido a uma apendicite aguda e acabou não viajando com a equipe para o Sul. O auxiliar-técnico Serginho Chulapa foi quem comandou a equipe no jogo.

O Santos FC começou a partida no ataque, e não demorou para abrir o placar. Logo no primeiro minuto, Carlinhos mandou a bola para a área após uma cobrança de falta. Adaílton ajeitou e Cléber Santana chegou batendo forte e rasteiro, no canto esquerdo do goleiro Michel Alves.

O gol fez com que o Juventude passasse a partir para o ataque com mais intensidade, mas sem grande ameaça à meta de Fábio Costa. O Peixe, então, passou a se utilizar dos contra-ataques para chegar à área adversária. Tocando melhor a bola, o time da Vila chegou novamente com perigo aos 25 minutos. Marcos Aurélio arrancou pela esquerda e passou para Renatinho. O jovem atleta bateu prensado e, no rebote, Marcos Aurélio chutou forte, para boa defesa de Michel Alves.

Aos 31 minutos, o Alvinegro Praiano chegou ao segundo gol. Em mais um contra-ataque, Alessandro fez boa jogada no lado direito e cruzou à meia altura para Marcos Aurélio que, de voleio, marcou um golaço.

Até o final da primeira etapa, o Santos FC não teve dificuldades para barrar as tentativas ofensivas dos juventudistas.

O terceiro gol quase saiu logo aos 2 minutos do segundo tempo. Após cobrança de escanteio de Carlinhos, Adaílton desviou perigosamente a bola, que passou rente à trave dos gaúchos.

Aos 24 minutos, Serginho Chulapa, orientado via telefone celular por Vanderlei Luxemburgo, coloca Rodrigo Tabata e Moraes no lugar de Pedrinho e Renatinho.

Pouco depois, aos 27 minutos, o Juventude teve seu lance de maior perigo na partida. Após cruzamento de Ricardo, Michel, livre, bateu ao lado do gol de Fábio Costa, que estava no chão.

Dalí ao fim da partida, o Peixe administrou o resultado, tendo a bola em sua posse durante a maior parte do tempo e envolvendo o adversário até o apito final.

O próximo compromisso do Santos FC será no próximo domingo (24), às 16 horas. Pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro, os atuais bicampeões paulistas fazem o clássico contra o São Paulo, no Estádio Urbano Caldeira (Vila Belmiro), em Santos (Litoral de São Paulo).

Gols: Cléber Santana, a 1 minuto, e Marcos Aurélio, aos 31 minutos do primeiro tempo.
Cartões Amarelos: Lauro e Claudio (JUV); Adriano e Alessandro (SFC)
Árbitro: Willian Marcelo Souza Nery (RJ)
Auxiliares: Hilton Moutinho Rodrigues (Fifa-RJ) e Jorge Luiz Campos Roxo (RJ)
Local: Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul (RS)
Data: Domingo, 17 de junho de 2007
Horário: 18h10
Juventude
Michel Alves; Ricardo, Leonardo Silva, Cedrola e Márcio Azevedo (Wescley); Marcão, Beto, Lauro e Bruno (Éber); Michel e Alex Alves (Cláudio). Técnico: Lauro Campos
Santos FC
Fábio Costa; Alessando, Adaílton, Domingos e Carlinhos; Rodrigo Souto, Adriano, Cléber Santana e Pedrinho (Rodrigo Tabata); Marcos Aurélio (Marcelo) e Renatinho (Moraes). Técnico: Serginho Chulapa



segunda-feira, 18 de junho de 2007

ITUANO VENCE NOS MINUTOS FINAIS

Com dois gols marcados nos acréscimos do segundo tempo, o Ituano conseguiu triunfar sobre o Vitória, neste sábado, em Itu. Elionar foi decisivo nos instantes finais e assegurou o triunfo por 3 a 1 dos anfitriões, no Estádio Novelli Júnior.

O resultado tirou da zona de rebaixamento a equipe paulista, que agora soma seis pontos e ocupa a 15ª colocação no Campeonato Brasileiro da Série B. A formação baiana, por sua vez, estacionou nos nove e caiu para nono lugar.

Foi o Ituano que saiu na frente, com Patrick, que apareceu livre para balançar a rede após cobrança de escanteio e desvio de Elionar, aos 25min. De cabeça, o zagueiro Jeferson* deixou sua marca, aos 36min, mantendo os visitantes no jogo.

A igualdade no placar foi mantida até os 45min do segundo tempo, quando Elionar cobrou pênalti sofrido por Paty. Dois minutos depois, Elionar recebeu cruzamento de Paty e bateu rasteiro para fechar a contagem.

As duas equipes voltam a campo, pela sétima rodada da Série B, na próxima semana. O Ituano tenta ganhar distância das últimas posições na terça-feira, contra a Ponte Preta, em Campinas. Já o Vitória tenta a recuperação em casa, na sexta, diante do Marília.

Outros resultados:

Coritiba 2x1 Brasiliense
Santa Cruz 2x2 São Caetano
Ipatinga 0x2 Criciúma
Avaí 2x3 Remo
Santo André 0x2 Ponte Preta
Ceará 2x1 CRB
Barueri 2x1 Paulista

CLASSIFICAÇÃO: http://esportes.terra.com.br/futebol/brasileiro2007/classificacao/0,,EI8818,00.html

*Do texto da Redação Terra Online - corrigido

Posição incômoda

Náutico, Sport e América-RN, recém chegados à primeira divisão, já ocupam a liderança às avessas, na competição. Com uma única vitória (cada um), correm sério risco de repetir Fortaleza e Santa Cruz, que cairam em 2006, para a segunda divisão.

Apesar das campanhas parecidas, nos números, entretanto, os nordestinos não fazem campanhas semelhantes, pelos motivos que passo a expor:

Enquanto o América, perdeu 03 partidas em Natal (Vasco, Fiugueirense e Corinthians), conseguiu vencer (Santos) e empatar (Sport) fora, os pernambucanos não se acertam, longe de Recife (perderam 3 vezes, cada um).

Náutico e Sport fazem uma campanha, numericamente, igual: 1 vitória (em casa), 2 empates (em casa) e 03 derrotas (fora de casa). 9 gol marcados (ambos). A diferença é que o leão tomou 12 gols e o Timbu 13.

Todavia, enquanto os rubros negros enfrentaram os reservas do Santos e do Grêmio, ou um Flamengo e um América-RN (ambos na zona de rebaixamento), em seu domínio, ou, ainda, um Fluminense cansado (da comemoração da Copa do Brasil) e um Vasco em festa, com Romário, os alvirrubros só tiveram pedreira pela frente.

Já começou a competição, tendo o campeão da serie B, em 2006: o Galo Mineiro, num mineirão. Depois, venceu o campeão da serie A, em 2006: o São Paulo. Ainda, o campeão mundial de 2006 e campeão da Recopa sulamericanda em 2007: o Internacional, no Beira Rio. Pegou o Paraná e Vasco, nos Aflitos, quando estes estava brigando pela atual liderança do certame. E, por fim, encarou o lider Botafogo, em pleno Maracanã.

Ou seja, nos números, todos estão iguais, mas, na realidade, as dificuldades foram diferentes.

O que importa é que o timbu tem que pontuar, para sair da incômoda posição de penultimo colocado e, começar a fazer uma campanha, efetivamente diferente dos co-irmãos do nordeste. Não apenas nos adversários, mas, também, nos números.

Tá na hora do Leão abrir o olho!


Nada bom. Mais um empate em 2×2 em casa deixa as coisas mais difíceis. Muitos vão dizer que o campeonato está apenas começando. Concordo. Mas é hora de abrir o olho. Isso não é desculpa para um rendimento tão pequeno do Leão da Ilha. Contra o América, lanterna da competição e tendo o adversário com apenas 10 homens em campo durante todo o segundo tempo, o Sport conquistou apenas um ponto. O jogo foi válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro da Série A, ou seja, é hora de abrir o olho.

domingo, 17 de junho de 2007

Corinthians 0 x 0 Parana Clube




Em jogo mais do que sonolento, mais de 34.000 presentes viram Corinthians e Paraná Clube empatarem sem gols no Morumbi, sábado passado. O resultado teoricamente não parece ter desagradado aos treinadores, no entanto, a mesma afirmação parece não proceder no que tange aos torcedores.

Para analisar o jogo em tela é impossível apenas ficarmos presos aos noventa minutos passados mas não jogados; aliás, tal analogia bem define o embate: O tempo passou e o jogo não ocorreu. Ambas equipes, pela conjuntura interna e seus reflexos, pareciam estar cumprindo à regra um “pacto de cavalheiros” que rezava pela não combatividade, pela apatia.

O Corinthians é um time que foi remodelado, fez um estadual abaixo do que sua torcida esperava e, com orientação defensivista, buscar não levar gols. Carpegiani se vê com um elenco limitado (sobre o qual recaem inúmeras cobranças de uma das maiores torcidas do país) e mesmo assim, sem contar com algumas peças importantes, conseguiu anular os três atacantes paranistas; aliás, o Paraná atacou nesse confronto?

Atacou. Pouco, mas atacou. Cumpriu bem sua parte no “trato”.

E o Paraná, que vinha atuando impetuosamente, viu-se, por algumas situações, compelido a atuar de forma, digamos, mais cautelosa. Dessa forma, mesmo com três avantes, o Paraná Clube abdicou de buscar a vitória em nome de uma injustificável “segurança”.

O sistema defensivo paranista vinha sendo (para mim) indevidamente questionado por alguns "profissionais de imprensa" do país, os quais, mesmo sem ter visto os jogos do tricolor, emitiram categoricamente sua opinião utilizando-se dos "compactos" e de "números" que não demonstravam a situação "de jogo" dos gols sofridos.


Tal "desvio" se faz necessário para que a análise do jogo seja completa: O Paraná não levou gols na primeira rodada; sofreu um de contra-ataque contra o Juventude, em Caxias, num jogo em que venceu; sofreu três contra o Cruzeiro, em Belo Horizonte, tendo virado um placar desfavorável com um jogador a menos; sofreu um gol após cobrança de penalidade inexistente marcada por Gaciba conta o São Paulo e, dos quatro sofridos em Recife, dos quais dois apenas ocorreram após a inexplicável ação de Daniel Marques, que deu outro ritmo à partida.

Isto comprova que os gols sofridos ocorreram, em sua maioria em situações que pouco servem como parâmetro; no entanto, nove gols foram sofridos em seis rodadas e tal fato não pode ser tolerado.

Uma análise simplista levaria à modificação das peças defensivas, outra, mais coerente, pede a verificação da proteção à mesma o que leva ao questionamento da posição, da orientação, escalação e "escolha" dos atletas e do sistema tático adotado da meia-cancha à frente.

O Paraná vem, desde o Paranaense e a Libertadores, sofrendo de alguns males defensivos. O maior deles é a inoperância defensiva quando recebe um contra-ataque. Assim surgiram os gols do Cruzeiro, Juventude e Náutico (à exceção das penalidades), sendo também esse o caminho que o Flamengo (na Libertadores) e o Atlético local (no estadual) encontraram para superar a defesa tricolor.

Tal análise leva a constatar que Vina Pacheco e Joélson não tem lugar no time e que Adriano e Beto não podem, simultaneamente, fazer a proteção à zaga. Destas considerações decorrem as que Éwerton tem que ser titular absoluto e que Xaves ou Goiano devem ingressar no lugar de Beto, quem, desde meados da temporada passada, limita-se a efetuar um lance de efeito ofensivo (o que não é sua função) por jogo e nada mais.

Pode-se dizer que o sistema defensivo paranista esteja viciado? Talvez... Creio que sim. Até porque o que passo a relatar vem ocorrendo desde o início do ano, independente da formação ou escalação: Como os avantes não voltam fazendo o "cerco", o meio fica aberto. Se com um meia a "volta" já fica comprometida, sem o mesmo... Ficam os volantes desamparados para o combate, auxiliados por laterais que, resignados, fazem as coberturas, desgatando-se, não aparecendo como deveriam para o apoio ao ataque. A configuração com Beto e Adriano só não deixa o Paraná mais vulnerável (uma vez que ambos não se destacam pelo número e qualidade dos desarmes) porque o "homem da sobra" recebeu a incumbência de sempre "afastar" o perigo.

Tais considerações, aliadas às críticas que alguns fizeram ao "ofensivismo" de Pintado, certamente foram determinantes para que a postura paranista mudasse e infelizmente, inexistisse, como viram as testemunhas de Paraná e Corinthians.

Feita tal análise, permito-me regressar ao jogo de sábado. O Corinthians entrou em campo visando não perder para um time pronto mas que necessita de alguns ajustes e uma boa dose de personalidade. O mandante estava sem seus armadores principais (que estão servindo as seleções "de base" nacionais) e ainda, perderam algumas peças durante o jogo, fato que prejudicou Carpegiani, limitando as "variáveis de jogo" ao que tinha em campo.

Contra um time desfigurado e comprometido defensivamente o Paraná, mais pela postura demonstrada pelos seus jogadores do que pelas características dos mesmos, recusou-se a buscar o resultado contra o Corinthians, um time que, apesar de invicto, nada tem de especial.

O jogo inteiro poderia ser resumido a uma bola na trave Corintiana, um impedimento mal dado que prejudicou o Paraná Clube em lance que Josiel partia com a bola sozinho em direção ao gol... e à participação de Éwerton.

Quando a revelação paranista entrou em campo deu outra dinâmica à modorrenta partida e só não fez mais porque Felipe com a cabeça "defendeu" chute por ele dado (após ter efetuado meia-lua no zagueiro paulistano) e porque Joélson em nada o auxiliou, limitando-se a chutar de forma displicente duas faltas e um escanteio.

Nada há o que se falar do jogo a não ser a falta de personalidade apresentada pelos jogadores de ambas equipes. Ficam alguns temas para a discussão semanal como: 1) Pintado abriu mão do ofensivismo que pregava? 2) O que aconteceu com os avantes paranistas, tinham esses a orientação de "segurar" seus avanços o jogo inteiro; 3) Quando Vina Pacheco e Joélson poderão ser considerados como jogadores que "contem" no time, principalmente no auxílio às coberturas; 4) Quanto tempo irá tardar até que Adriano e Beto voltem a complicar uma partida?

Não se trata nem de questionar a capacidade de "leitura de jogo" de Pintado, porque para que o jogo exista algo tem que o ocorrer... alguma ação deve iniciar a troca de tentativas entre os participantes do jogo e tanto o Corinthians como principalmente o Paraná Clube, abdicaram de "dar as cartas" de fazer o jogo ocorrer.

O ponto ganho por cada time os deixa hoje no topo da tabela; no entanto, os outros dois displicentemente "dispensados" por Carpegiani e Pintado poderão fazer falta às suas respectivas agremiações na senda de alcançar o hoje líder Botafogo.

Pela primeira vez no ano não vi presente no Paraná Clube o "espírito de Libertadores", ao contrário, vi o medo de vencer, a resignação e a passividade em se aceitar um resultado "admissível" por se tratar de um jogo contra uma equipe "de peso" e fora de casa.

Devemos nos questionar se "jogos de fins", onde o objetivo é o de claramente obter um ponto, agradam tanto o torcedor como um jogo franco, onde ambas equipes buscam incessantemente a vitória, o jogo "de meios", de formas para que se encontre o gol, o "clímax" do futebol.

Carpegiani demonstrou que faz seu time render o máximo possível. Não esperem muito desse Corinthians. Pintado, por outro lado, mostrou que pode conter "os ímpetos ofensivos" paranistas. O que não disseram a Pintado é que um time pode ser cauteloso sem abrir mão da ofensividade, que um time com ânimo incisivo sofre se cerceado, que um técnico vencedor é aquele que busca a vitória e que, acreditando no seu trabalho, nas suas convicções, segue adiante, desconsiderando "sugestões" e opiniões ortodoxas que tendam ao defensivismo burro-cauteloso.

<>Quanto ao elenco paranista hoje podemos dizer que Flávio é indispensável com seus gritos e "chamadas" e os três zagueiros, se bem "protegidos", podem atuar de forma segura, estando João Paulo pronto para qualquer eventualidade. Márcio Careca vem mantendo a regularidade a cada jogo e Parral, embora esteja jogando como nunca jogou, demonstra ser carente de alguns dos predicados necessários à função mas, com sua vontade, não vem comprometendo. Goiano poderia ser aproveitado como ala, função que bem desempenhou em 2006. Beto e Adriano não podem jogar juntos. Para seus lugares, Xaves, Araújo e o próprio Goiano (que é volante de origem) poderiam atuar com maior comprometimento. Vina Pacheco deve ser substituído por Éwerton imediatamente, fato que daria mais equilíbrio aos setores do time e que permitiria a Vandinho ocupar o setor onde melhor rende. Renan, Jeff, Lima e Gérson podem ser lembrados... principalmente este último que desempenhou muito bem uma função tática sob o comando de Zetti, quem sabe como segundo volante à frente de Xaves.

O empate foi, pela conjuntura, a meta Corintiana, devidamente alcançada. Quanto ao Paraná Clube, a passividade demonstrada em campo leva a questionar quais são os reais objetivos paranistas para o certame uma vez que, com um pouquinho mais de vontade, a impressão é a de que o time curitibano caso tivesse imposto seu, hoje, melhor futebol, teria melhor sorte no embate.